Autor: Susete Rodrigues/AO Online
Segundo explica o Governo, o trabalho que está a ser levado a cabo visa perceber se o número de animais encontrados mortos vai aumentar de forma significativa e, em caso positivo, em que zonas.
Paralelamente, estão a ser recolhidas amostras para envio para um laboratório no continente, para se apurar se a causa da morte dos coelhos encontrados é ou não a nova variante da doença hemorrágica viral - DHV.
Além da monitorização permanente dos efetivos populacionais levada a cabo pelos Serviços Florestais, sempre que são detetados coelhos mortos são recolhidas amostras para análise e despiste da doença.
"Face aos elementos que disponíveis por agora, é prematura a tomada de qualquer decisão no que diz respeito à gestão cinegética, uma vez que essa decisão deverá estar dependente dos resultados das análises ou dos resultados da monitorização que está a ser efetuada, no que diz respeito à evolução da deteção de coelhos mortos".
Desta forma, enquanto se aguarda pelo resultado das análises, o Governo Regional recomenda aos caçadores que adotem os comportamentos higio sanitários habituais e evitem o contacto com as zonas onde avistem coelhos mortos.