Autor: Lusa/AOonline
O estudo, que está na origem do Plano de Gestão Ambiental Integrada de Roedores para o Arquipélago dos Açores, hoje apresentado em Ponta Delgada, refere que 90,9 por cento dos inquiridos indicaram a presença de ratos e que 83,3 por cento tiveram observação visual dos animais.
“O que temos feito revelou-se insuficiente”, admitiu Noé Rodrigues, secretário regional da Agricultura, na cerimónia de apresentação deste plano, que deverá dar origem a uma “legislação eficaz” para o controlo e combate dos roedores nos Açores.
O plano hoje divulgado, que será aplicado em todo o arquipélago, permite “um melhor conhecimento da realidade e uma mais correcta identificação dos meios necessários para controlar e combater os ratos”.