Autor: Lusa / AO Online
Lusa/FimDos 20 títulos que compõem o índice de referência da bolsa portuguesa 15 desceram, 4 subiram e a Galp Energia manteve-se inalterada, numa sessão de boa liquidez.
A bolsa portuguesa escapou às quedas, numa dia em que as principais praças europeias fecharam mistas, com os títulos do sector mineiro e metalúrgico em destaque negativo.
O índice Euronext 100 subiu 0,26 por cento, para 1.043,28 pontos, e o índice DJ Stoxx 50 cresceu 0,08 por cento, para 3.919,59 pontos.
As desvalorizações entre as congéneres da bolsa portuguesa oscilaram entre os 0,48 por cento de Paris e os 0,21 por cento de Frankfurt.
Madrid e Milão fecharam no "vermelho" com quedas de 1,07 por cento e 0,08 por cento, respectivamente.
Na praça portuguesa, destaque para a Portugal Telecom que subiu 3,6 por cento, para 10,35 euros, travando a queda do índice.
As acções da operadora regressaram a máximos de Julho, contagiadas pela forte subida da congénere espanhola Telefónica e conseguiram compensar a queda de outros "pesos pesados" como a EDP e o BCP.
As acções da eléctrica fecharam a cair 1,16 por cento, para 4,25 euros, enquanto as do maior banco privado português resvalaram 0,93 por cento, para 3,21 euros.
Ainda do lado das descidas, destaque para a Jerónimo Martins, que recuou 3,34 por cento, para 4,92 euros, depois de ter atingido máximos de oito anos durante a manhã.
A Mota Engil registou a segunda maior queda do índice, perdendo 1,78 por cento, para 6,07 euros, logo seguida pela Altri, que desvalorizou 1,37 por cento, para 5,76 euros.
A acompanhar a PT nas subidas estiveram a Impresa, que valorizou 1,5 por cento, para 2,71 por cento, a Brisa, em alta de 0,53 por cento, para 9,57 euros, e a PT Multimédia, que ganhou 0,48 por cento, para 10,5 euros.
A Galp Energia ficou inalterada nos 11,47 euros.
Durante a sessão de hoje foram negociadas 76,77 milhões de acções, no valor de 382,9 milhões de euros.
A bolsa portuguesa escapou às quedas, numa dia em que as principais praças europeias fecharam mistas, com os títulos do sector mineiro e metalúrgico em destaque negativo.
O índice Euronext 100 subiu 0,26 por cento, para 1.043,28 pontos, e o índice DJ Stoxx 50 cresceu 0,08 por cento, para 3.919,59 pontos.
As desvalorizações entre as congéneres da bolsa portuguesa oscilaram entre os 0,48 por cento de Paris e os 0,21 por cento de Frankfurt.
Madrid e Milão fecharam no "vermelho" com quedas de 1,07 por cento e 0,08 por cento, respectivamente.
Na praça portuguesa, destaque para a Portugal Telecom que subiu 3,6 por cento, para 10,35 euros, travando a queda do índice.
As acções da operadora regressaram a máximos de Julho, contagiadas pela forte subida da congénere espanhola Telefónica e conseguiram compensar a queda de outros "pesos pesados" como a EDP e o BCP.
As acções da eléctrica fecharam a cair 1,16 por cento, para 4,25 euros, enquanto as do maior banco privado português resvalaram 0,93 por cento, para 3,21 euros.
Ainda do lado das descidas, destaque para a Jerónimo Martins, que recuou 3,34 por cento, para 4,92 euros, depois de ter atingido máximos de oito anos durante a manhã.
A Mota Engil registou a segunda maior queda do índice, perdendo 1,78 por cento, para 6,07 euros, logo seguida pela Altri, que desvalorizou 1,37 por cento, para 5,76 euros.
A acompanhar a PT nas subidas estiveram a Impresa, que valorizou 1,5 por cento, para 2,71 por cento, a Brisa, em alta de 0,53 por cento, para 9,57 euros, e a PT Multimédia, que ganhou 0,48 por cento, para 10,5 euros.
A Galp Energia ficou inalterada nos 11,47 euros.
Durante a sessão de hoje foram negociadas 76,77 milhões de acções, no valor de 382,9 milhões de euros.