Autor: Lusa/AO online
“Estamos totalmente insatisfeitos com a Comissão [Europeia] no que se refere à pescada e ao Lagostim”, resumiu o ministro da Agricultura e Pescas, António Serrano, que espera agora uma nova proposta de Bruxelas.
Os ministros responsáveis pelas pescas europeias iniciaram segunda-feira em Bruxelas uma maratona de negociações para definir os totais admissíveis de captura (TAC) nos mares europeus e as quotas nacionais em cada uma das zonas marítimas definidas.
Segundo o responsável governamental português, o executivo comunitário avançou com uma redução do número de dias permitidos à pesca da pescada e do lagostim, o que é inaceitável para Lisboa visto que essas embarcações pescam outro tipo de espécies que têm quota por utilizar.
"É um contra-senso da Comissão quando ela nos está a propor um aumento da quota de pescada de 15 por cento e por outro lado retira dias de actividade. Eu não aceito isso”, sustenta António Serrano.
Lisboa conseguiu, por outro lado, a manutenção da quota pretendida de pesca de bacalhau.
Os ministros responsáveis pelas pescas europeias iniciaram segunda-feira em Bruxelas uma maratona de negociações para definir os totais admissíveis de captura (TAC) nos mares europeus e as quotas nacionais em cada uma das zonas marítimas definidas.
Segundo o responsável governamental português, o executivo comunitário avançou com uma redução do número de dias permitidos à pesca da pescada e do lagostim, o que é inaceitável para Lisboa visto que essas embarcações pescam outro tipo de espécies que têm quota por utilizar.
"É um contra-senso da Comissão quando ela nos está a propor um aumento da quota de pescada de 15 por cento e por outro lado retira dias de actividade. Eu não aceito isso”, sustenta António Serrano.
Lisboa conseguiu, por outro lado, a manutenção da quota pretendida de pesca de bacalhau.