Autor: Lusa/AO online
Numa mensagem de apoio publicada por ocasião do Natal, a operação Atalanta, da União Europeia, lamentou que a situação das tripulações dos navios mercantes feitas reféns “não prenda muitas vezes a atenção”.
De acordo com os dados da operação europeia antipirataria, nas mãos dos piratas estão um total de 199 homens e uma mulher, depois das suas embarcações terem sido capturadas no Oceano Índico.
“Esta tragédia humanitária é especialmente pertinente na altura do Natal, quando as famílias, normalmente, se reúnem para celebrar”, diz ainda o comunicado da Atalanta.
Desde o início da operação, em Dezembro de 2008, o número de marinheiros feito refém atingiu já os 2.317, com o cativeiro a ter uma duração média de cinco meses, tendo o recorde conhecido atingido os 19 meses em que estiveram presos 24 marinheiros no navio Iceberg 1, do Dubai.
“Deste total, pelo menos 60 morreram devido à detenção, tendo muitos outros sido torturados e vítimas de diversos abusos”, acrescenta a missão.
A operação Atalanta, no âmbito da Política Europeia de Segurança e Defesa, visa 'contribuir para a dissuasão, prevenção e repressão de actos de pirataria e dos assaltos à mão armada ao largo da costa da Somália'.
De acordo com os dados da operação europeia antipirataria, nas mãos dos piratas estão um total de 199 homens e uma mulher, depois das suas embarcações terem sido capturadas no Oceano Índico.
“Esta tragédia humanitária é especialmente pertinente na altura do Natal, quando as famílias, normalmente, se reúnem para celebrar”, diz ainda o comunicado da Atalanta.
Desde o início da operação, em Dezembro de 2008, o número de marinheiros feito refém atingiu já os 2.317, com o cativeiro a ter uma duração média de cinco meses, tendo o recorde conhecido atingido os 19 meses em que estiveram presos 24 marinheiros no navio Iceberg 1, do Dubai.
“Deste total, pelo menos 60 morreram devido à detenção, tendo muitos outros sido torturados e vítimas de diversos abusos”, acrescenta a missão.
A operação Atalanta, no âmbito da Política Europeia de Segurança e Defesa, visa 'contribuir para a dissuasão, prevenção e repressão de actos de pirataria e dos assaltos à mão armada ao largo da costa da Somália'.