Autor: Rui Jorge Cabral
Adjudicada em meados de Julho, a obra já começou com atraso e, depois de ter visto a sua conclusão prevista para meados de Outubro, uma nova demora na chegada de alguns materiais, nomeadamente as pregagens e as redes de contenção, levou a que o prazo fosse dilatado em mais um mês. Ao Açoriano Oriental, a secretaria regional da Ciência, Tecnologia e Equipamentos, responsável pela obra, aponta a “incerteza” inerente aos trabalhos de geotecnia e à previsão do comportamento das rochas e dos solos nas encostas com o principal factor de atraso desta intervenção. E afirma que, neste caso, um pequeno atraso pode significar um importante aumento da segurança, que é o se pretende em primeiro lugar com a intervenção no talude.
Leia esta notícia na íntegra no jornal Açoriano Oriental de segunda-feira, dia 1 de Novembro de 2010