Autor: Lusa/AO Online
Vários milhares de pessoas concentraram-se no centro da capital grega para novos protestos pela morte de um adolescente no sábado e no início de uma greve geral de 24 horas.
O grupo mais importante, formado por estudantes e professores, começou a desfilar em direcção à praça central de Syntagma, onde se encontra o parlamento grego, com faixas a pedir a demissão (do primeiro-ministro) Costas Caramanlis e a chamar ao governo «Estado de assassinos».
Várias centenas de militantes da Frente comunista sindical (Pame), reunidos devido à greve, iniciaram uma marcha na direcção do Ministério do Trabalho.
As duas grandes centrais sindicais do país, a Confederação Geral dos Trabalhadores Gregos (GSEE, 600.000 membros) e a Federação dos Funcionários (Adedy, 200.000) apelaram à realização de uma concentração de trabalhadores «tranquila» defronte do parlamento, na praça Syntagma, a partir de meio do dia.
Os sindicatos ignoraram um apelo do primeiro-ministro grego, Costas Caramanlis, num discurso proferido terça-feira à noite, para renunciarem às manifestações e evitarem qualquer confusão entre a luta dos trabalhadores e os protestos pela morte do adolescente Alexis Grigoropoulos, 15 anos, sábado, em Atenas, por um agente policial.
Na terça-feira e pelo quarto dia consecutivo foram registados confrontos após as cerimónias fúnebres do adolescente em Paleo Faliro, um subúrbio da capital grega próximo do porto do Pireu.
A violência recomeçou após o funeral nas imediações do cemitério, e depois em Atenas, Patras (ocidente) e Salonica (norte), prolongando a vaga de manifestações que começou sábado à noite depois da morte do jovem grego.
O grupo mais importante, formado por estudantes e professores, começou a desfilar em direcção à praça central de Syntagma, onde se encontra o parlamento grego, com faixas a pedir a demissão (do primeiro-ministro) Costas Caramanlis e a chamar ao governo «Estado de assassinos».
Várias centenas de militantes da Frente comunista sindical (Pame), reunidos devido à greve, iniciaram uma marcha na direcção do Ministério do Trabalho.
As duas grandes centrais sindicais do país, a Confederação Geral dos Trabalhadores Gregos (GSEE, 600.000 membros) e a Federação dos Funcionários (Adedy, 200.000) apelaram à realização de uma concentração de trabalhadores «tranquila» defronte do parlamento, na praça Syntagma, a partir de meio do dia.
Os sindicatos ignoraram um apelo do primeiro-ministro grego, Costas Caramanlis, num discurso proferido terça-feira à noite, para renunciarem às manifestações e evitarem qualquer confusão entre a luta dos trabalhadores e os protestos pela morte do adolescente Alexis Grigoropoulos, 15 anos, sábado, em Atenas, por um agente policial.
Na terça-feira e pelo quarto dia consecutivo foram registados confrontos após as cerimónias fúnebres do adolescente em Paleo Faliro, um subúrbio da capital grega próximo do porto do Pireu.
A violência recomeçou após o funeral nas imediações do cemitério, e depois em Atenas, Patras (ocidente) e Salonica (norte), prolongando a vaga de manifestações que começou sábado à noite depois da morte do jovem grego.