Autor: Lusa
A informação é avançada hoje numa nota divulgada pela Marinha, acrescentando que o Centro de Informação e Vigilância Sismovulcânica dos Açores (CIVISA) em colaboração com o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), o Grupo de investigação marinha OKEANOS, da Universidade dos Açores, e outras três universidades britânicas solicitaram o apoio da Marinha Portuguesa para proceder à recolha destes equipamentos fundeados a grande profundidade.
Os equipamentos em causa, segundo a Marinha, foram colocados "a cerca de 1.500 metros de profundidade, com a finalidade de registar a atividade sísmica e vulcânica na região" e a posterior análise dos dados em laboratório, permitirá compreender "o comportamento geológico", lê-se na nota.