Autor: Miguel Bettencourt Mota
Há mel contaminado e ‘de segunda’ a chegar às mesas dos açorianos e a responsabilidade é, tanto de alguns produtores da Região, como dos estabelecimentos comerciais que estão a colocá-lo à venda.
O alerta é deixado pela Casermel - Cooperativa de Apicultores e Sericicultores de São Miguel, denunciando que há mel a ser embalado e, posteriormente, comercializado que contemplou a introdução de fitofármacos aquando do respetivo processo de produção.
Neste momento, existem empresas
regionais que, pese embora o facto de estarem a cumprir com os trâmites
legais, estão a importar mel de apicultores do continente português e
de outros pontos do mundo, que em busca de uma maior capacidade de
produção e rentabilidade, “alimentaram as abelhas com xaropes de água e
açúcar”, começou por indicar em declarações a este jornal Mário Feijoca,
membro do Conselho Fiscal da Casermel.
Leia mais na edição do jornal Açoriano Oriental, desta quarta-feira, dia 24 de outubro 2018