Mel contaminado com fitofármacos está a ser vendido no arquipélago

O alerta é dado pela Casermel, que lamenta a qualidade do mel vendido às pessoas, apesar de não representar perigo imediato para a sua saúde.



Há mel contaminado e ‘de segunda’ a chegar às mesas dos açorianos e a responsabilidade é, tanto de alguns produtores da Região, como dos estabelecimentos comerciais que estão a colocá-lo à venda.


O alerta é deixado pela Casermel - Cooperativa de Apicultores e Sericicultores de São Miguel, denunciando que há mel a ser embalado e, posteriormente, comercializado que contemplou a introdução de fitofármacos aquando do respetivo processo de produção.


Neste momento, existem empresas regionais que, pese embora o facto de estarem a cumprir com os trâmites legais, estão a importar mel de apicultores do continente português e de outros pontos do mundo, que em busca de uma maior capacidade de produção e rentabilidade, “alimentaram as abelhas com xaropes de água e açúcar”, começou por indicar em declarações a este jornal Mário Feijoca, membro do Conselho Fiscal da Casermel.


Leia mais na edição do jornal Açoriano Oriental, desta quarta-feira, dia 24 de outubro 2018


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