Autor: Lusa
Quarenta e cinco por cento dos cidadãos da União Europeia (UE) a 27 conhece alguém que perdeu o emprego devido à crise. Em Portugal, 38 por cento dos inquiridos disse conhecer pessoas que ficaram desempregadas como consequência directa da crise.
Mais de um quinto dos europeus afirma ter um familiar que perdeu o emprego. Em Portugal, esta percentagem sobe para 28 por cento. Mas, em 18 por cento dos casos a perda do emprego aconteceu com os próprios ou com o parceiro (na UE a 27 é de 12 por cento).
O estudo adianta que cerca de dois terços dos inquiridos consideram que "a crise vai durar muitos anos" e ninguém concorda com a ideia que Portugal "já está a regressar ao crescimento", contrariamente ao que acham oito por cento dos europeus.
Mais de metade (56 por cento) dos portugueses considera que os cidadãos estariam mais protegidos face à actual crise se Portugal adoptasse medidas e as aplicasse de forma coordenada com outros países da UE, em linha com o que pensam o resto dos europeus.
Mais de um quinto dos europeus afirma ter um familiar que perdeu o emprego. Em Portugal, esta percentagem sobe para 28 por cento. Mas, em 18 por cento dos casos a perda do emprego aconteceu com os próprios ou com o parceiro (na UE a 27 é de 12 por cento).
O estudo adianta que cerca de dois terços dos inquiridos consideram que "a crise vai durar muitos anos" e ninguém concorda com a ideia que Portugal "já está a regressar ao crescimento", contrariamente ao que acham oito por cento dos europeus.
Mais de metade (56 por cento) dos portugueses considera que os cidadãos estariam mais protegidos face à actual crise se Portugal adoptasse medidas e as aplicasse de forma coordenada com outros países da UE, em linha com o que pensam o resto dos europeus.