Autor: Lusa / AO online
Com este projecto, que prevê um prazo de concretização de três anos, o arquipélago fica com condições para produzir 25 por cento do combustível gasto na região, explicou João Pereira Coutinho, após uma audiência com o presidente do Governo Regional.
Segundo explicou, trata-se de um projecto inovador, a desenvolver em parceria com o grupo açoriano Bensaude, e que visa o tratamento de resíduos e sua conversão futura em energia líquida, caso de gasóleo, gasolina ou ainda jetfuel.
"O estudo que hoje apresentamos é extremamente importante para os Açores, porque pode vir a colocar a região numa posição cimeira energética e ambiental", destacou.
João Pereira Coutinho precisou que os resíduos serão tratados de uma forma "extremamente sofisticada", criando-se consequentemente, na região, um pólo de investigação e inovação.
"Pensamos construir dois pólos, um dos quais na Terceira e outro na ilha de São Miguel, com 300 pessoas envolvidas directamente e mais cerca de 300 nas fases de construção do projecto", concretizou.
De acordo com João Pereira Coutinho, tal significa a criação de um pólo de elite, de engenharia nos Açores, com um núcleo de quadros muito qualificados de algumas centenas de pessoas, que poderão no futuro ainda crescer mais.
O presidente do Governo açoriano salientou tratar-se de um projecto com carácter "inovador" e que constitui "uma mais valia" para a região, alegando que os Açores dão "um salto muito significativo" do ponto de vista da captação de investimento privado e no sector do seu aprovisionamento energético.
"Congratulamo-nos muito que um grupo idóneo e inovador manifeste interesse em investir nos Açores, contribuindo para a valorização ambiental da região e para o crescimento da população empregada no arquipélago, a par da criação de núcleos de emprego qualificado ", assinalou Carlos César.
O presidente do Governo açoriano frisou, ainda, que o projecto decorre do carácter "pioneiro e das decisões que o Executivo regional tomou" designadamente em matéria de transformação de resíduos sólidos no arquipélago.
Segundo explicou, trata-se de um projecto inovador, a desenvolver em parceria com o grupo açoriano Bensaude, e que visa o tratamento de resíduos e sua conversão futura em energia líquida, caso de gasóleo, gasolina ou ainda jetfuel.
"O estudo que hoje apresentamos é extremamente importante para os Açores, porque pode vir a colocar a região numa posição cimeira energética e ambiental", destacou.
João Pereira Coutinho precisou que os resíduos serão tratados de uma forma "extremamente sofisticada", criando-se consequentemente, na região, um pólo de investigação e inovação.
"Pensamos construir dois pólos, um dos quais na Terceira e outro na ilha de São Miguel, com 300 pessoas envolvidas directamente e mais cerca de 300 nas fases de construção do projecto", concretizou.
De acordo com João Pereira Coutinho, tal significa a criação de um pólo de elite, de engenharia nos Açores, com um núcleo de quadros muito qualificados de algumas centenas de pessoas, que poderão no futuro ainda crescer mais.
O presidente do Governo açoriano salientou tratar-se de um projecto com carácter "inovador" e que constitui "uma mais valia" para a região, alegando que os Açores dão "um salto muito significativo" do ponto de vista da captação de investimento privado e no sector do seu aprovisionamento energético.
"Congratulamo-nos muito que um grupo idóneo e inovador manifeste interesse em investir nos Açores, contribuindo para a valorização ambiental da região e para o crescimento da população empregada no arquipélago, a par da criação de núcleos de emprego qualificado ", assinalou Carlos César.
O presidente do Governo açoriano frisou, ainda, que o projecto decorre do carácter "pioneiro e das decisões que o Executivo regional tomou" designadamente em matéria de transformação de resíduos sólidos no arquipélago.