Autor: Nuno Martins Neves
A corrida irá decorrer sobre apertadas medidas de segurança devido à pandemia de Covid-19, segundo explicou o presidente do CAF. “Todas as medidas que fazem parte do Plano Covid para este rali são para cumprir”, garantiu, destacando a “super especial da Praia do Almoxarife, que será realizada com apertadas medidas de controlo nos acessos e na permanência das pessoas”.
O Ilha Azul contempla nove provas especiais de classificação, a primeira a realizar na sexta-feira, dia 2 de julho, a Superespecial da Praia do Almoxarife, e no sábado, dia 3 de julho, com duas passagens pelos troços Caldeira/Canada Larga (a única novidade este ano), Caminho do Goulart/Trupes, Jaime de Melo/Praia do Norte e Capelinhos/Varadouro, num percurso total de 79,46 km’s.
Mário Jorge Silva, diretor de prova, explicou que o rali foi encurtado em cerca de 5 quilómetros, devido à asfaltagem da estrada Jaime de Melo/Ribeira do Cabo, deixando um alerta às autoridades para que mantenham as poucas estradas com piso de terra.
Apesar
das inscrições ainda não estarem abertas, a organização conta ter uma
lista interessante, com os R5 que lutam pelo título regional e, talvez,
com alguns pilotos continentais.