Autor: Lusa / AO Online
O presidente do Sindicato, Francisco Figueiredo, disse à agência Lusa que os trabalhadores receberam cartas da administração do hotel, pertencente ao Grupo Espírito Santo Hotéis, comunicando o encerramento e consequente despedimento colectivo, por caducidade dos contratos.
Francisco Figueiredo referiu que a administração ainda não fundamentou o encerramento e despedimento colectivo, sublinhando que "os trabalhadores não pretendem rescindir contrato".
Contactado pela Lusa, o director do Hotel Tivoli Porto, Fernando Rios, remeteu esclarecimentos para Cesária Belo, da administração da empresa em Lisboa, que não foi possível contactar em tempo útil.
Fernando Rios parte dentro de uma semana para o Brasil, onde vai dirigir o Hotel Tivoli Ecoresort Praia do Forte, em S. Salvador da Baía.
Francisco Figueiredo referiu que o Sindicato da Hotelaria do Norte vai reunir-se quarta-feira com os trabalhadores do Tivoli Porto, para apreciar a fundamentação da empresa e preparar a defesa dos postos de trabalhos.
O sindicalista recordou que o encerramento temporário do hotel, em Julho de 2007, foi por um período previsível de dois anos, para realização de obras de alteração, manutenção, remodelação e ampliação que não terão sequer começado.
Ao abrigo da lei, os trabalhadores estiveram a receber os seus salários desde o encerramento temporário, apesar de não trabalharem.
Francisco Figueiredo admitiu que o grupo pretenda "fazer algum negócio imobiliário" com as instalações do Hotel e do Clube Residencial da Boavista, situados no complexo do Foco.
Francisco Figueiredo referiu que a administração ainda não fundamentou o encerramento e despedimento colectivo, sublinhando que "os trabalhadores não pretendem rescindir contrato".
Contactado pela Lusa, o director do Hotel Tivoli Porto, Fernando Rios, remeteu esclarecimentos para Cesária Belo, da administração da empresa em Lisboa, que não foi possível contactar em tempo útil.
Fernando Rios parte dentro de uma semana para o Brasil, onde vai dirigir o Hotel Tivoli Ecoresort Praia do Forte, em S. Salvador da Baía.
Francisco Figueiredo referiu que o Sindicato da Hotelaria do Norte vai reunir-se quarta-feira com os trabalhadores do Tivoli Porto, para apreciar a fundamentação da empresa e preparar a defesa dos postos de trabalhos.
O sindicalista recordou que o encerramento temporário do hotel, em Julho de 2007, foi por um período previsível de dois anos, para realização de obras de alteração, manutenção, remodelação e ampliação que não terão sequer começado.
Ao abrigo da lei, os trabalhadores estiveram a receber os seus salários desde o encerramento temporário, apesar de não trabalharem.
Francisco Figueiredo admitiu que o grupo pretenda "fazer algum negócio imobiliário" com as instalações do Hotel e do Clube Residencial da Boavista, situados no complexo do Foco.
