Autor: Lusa/AO online
Para o executivo regional, “o regulamento adoptado irá permitir aos pescadores açorianos a manutenção do esforço pesqueiro na região ao mesmo nível do que fizeram em 2010”, refere uma nota divulgada pelo gabinete de comunicação.
Em causa estão as quotas relativas ao atum patudo (5050 toneladas), ao voador norte (2530 toneladas) e ao espadarte (1480 toneladas).
O governo açoriano considerou ainda “de grande importância (para a região) a decisão de manter a espécie bonito sem quota implementada”.
Relativamente ao chicharro, pela primeira vez, será a Região Autónoma dos Açores a fixar a quota, em articulação com o Departamento de Oceanografia e Pescas da Universidade dos Açores, que será depois comunicada à União Europeia.
Em causa estão as quotas relativas ao atum patudo (5050 toneladas), ao voador norte (2530 toneladas) e ao espadarte (1480 toneladas).
O governo açoriano considerou ainda “de grande importância (para a região) a decisão de manter a espécie bonito sem quota implementada”.
Relativamente ao chicharro, pela primeira vez, será a Região Autónoma dos Açores a fixar a quota, em articulação com o Departamento de Oceanografia e Pescas da Universidade dos Açores, que será depois comunicada à União Europeia.