Autor: Lusa/AO online
“As medidas que estão no terreno são suficientes para assegurar a poupança este ano, mas temos de pensar em medidas para 2011”, afirmou Miguel Correia, ao sustentar a necessidade de dialogar com os directores de serviços para avaliar “como é que se pode continuar a tratar os doentes com a mesma qualidade, mas diminuindo alguns excessos que eventualmente possam existir”.
Entre as medidas a adoptar para a obtenção de novas economias no sector, o secretário regional da Saúde admitiu a promoção de uma “melhoria de articulação entre os cuidados primários e os cuidados dos hospitais”.
Miguel Correia, que falava aos jornalistas no final de uma reunião com os directores de serviço do Hospital de Ponta Delgada, a maior unidade hospitalar açoriana, frisou que o plano de contenção de custos em execução abrange todas as carreiras, sendo o contributo da carreira médica de 800 mil euros.
As medidas de austeridade que o executivo regional decidiu aplicar nos três hospitais dos Açores têm sido contestadas pelos médicos, nomeadamente no que se refere à alteração do regime das prevenções de várias especialidades.
Esta contestação já levou à demissão do director clínico do Hospital de Ponta Delgada, Laurindo Farias, cuja substituição Miguel Correia garantiu que ocorrerá dentro de 90 dias.
O secretário regional da Saúde reiterou ainda o objectivo governamental de aplicar no sector as poupanças obtidas com as novas orientações de gestão, anunciando como prioridades nesta área a construção do Centro de Radioterapia dos Açores, do novo hospital da ilha Terceira e do novo Centro de Saúde de Ponta Delgada, cujo projecto será apresentado em breve.
Relativamente às dívidas da sociedade anónima criada pelo executivo regional para o setor, Miguel Correia garantiu que “se tem mantido nos últimos tempos”, atingido 160 milhões de euros a longo prazo e 33 milhões a curto prazo.
Entre as medidas a adoptar para a obtenção de novas economias no sector, o secretário regional da Saúde admitiu a promoção de uma “melhoria de articulação entre os cuidados primários e os cuidados dos hospitais”.
Miguel Correia, que falava aos jornalistas no final de uma reunião com os directores de serviço do Hospital de Ponta Delgada, a maior unidade hospitalar açoriana, frisou que o plano de contenção de custos em execução abrange todas as carreiras, sendo o contributo da carreira médica de 800 mil euros.
As medidas de austeridade que o executivo regional decidiu aplicar nos três hospitais dos Açores têm sido contestadas pelos médicos, nomeadamente no que se refere à alteração do regime das prevenções de várias especialidades.
Esta contestação já levou à demissão do director clínico do Hospital de Ponta Delgada, Laurindo Farias, cuja substituição Miguel Correia garantiu que ocorrerá dentro de 90 dias.
O secretário regional da Saúde reiterou ainda o objectivo governamental de aplicar no sector as poupanças obtidas com as novas orientações de gestão, anunciando como prioridades nesta área a construção do Centro de Radioterapia dos Açores, do novo hospital da ilha Terceira e do novo Centro de Saúde de Ponta Delgada, cujo projecto será apresentado em breve.
Relativamente às dívidas da sociedade anónima criada pelo executivo regional para o setor, Miguel Correia garantiu que “se tem mantido nos últimos tempos”, atingido 160 milhões de euros a longo prazo e 33 milhões a curto prazo.