Caso esta quinta-feira, o Governo Regional não consiga conciliar as partes, o processo transita para outro patamar de mediação com a intervenção de um Colégio Arbitral Independente que definirá os termos em que haverá lugar à greve, nomeadamente, no que concerne a serviços mínimos e respectivas condições.
Leia esta notícia na íntegra no jornal Açoriano Oriental de Quinta-Feira, Dia 7 de Janeiro de 2009
