Autor: Arthur Melo
Rui Moniz adianta que a situação financeira do clube, antes de 2020,
“não era famosa, bem pelo contrário, continua a não estar fácil”, mas
sua existência depende, e muito, da sua capacidade em organizar eventos,
sejam eles desportivos e ou sociais.
“Este clube só consegue
sobreviver se conseguir realizar eventos. A realização dos eventos é que
vai permitir, primeiro, ter receita, e segundo, libertar resultados
suficientes para resolver as questões que vêm do passado”, disse o
dirigente, após a realização da Assembleia Geral do clube onde foram
aprovados, para 2021, o plano de atividades e orçamento.
Assim
sendo, garantiu o presidente do GDC, os eventos que estão programados
para o próximo ano apenas se vão realizar se conseguirem gerar a receita
suficiente para se pagarem, caso contrário não serão efetivados.
Desta
forma, o plano de atividades para o próximo ano vai ter a sua primeira
realização em março, com o Azores Rallye entre os dias 25 e 27.
Rui Moniz adianta que o “Comercial” pretende levar a efeito mais duas provas, o Rali Além Mar que estará integrado no calendário do Campeonato dos Açores de Ralis e uma prova extra, o Rali do GDC. Em simultâneo há a intenção de levar para a estrada a segunda edição do Play/AutoAçoreana Trophy.
A 12 de junho vai ser realizada uma prova de regularidade de clássicos para assinalar o primeiro rali organizado pelo clube (em 1960), estando ainda agendada a realização do segundo Azores E-Rally.
O Festival Motorsport e a Corrida dos Campeões são outros dois eventos previstos para o próximo ano.
No
SIM Racing vai ser organizado um campeonato virtual de ralis, estando
ainda previstas concentrações de veículos modificados, os vulgarmente
conhecidos ‘tunings’.
Tertúlias mensais sobre os automóveis e o desporto automóvel e formações diversas também fazem parte do plano de atividades.