Ferry "Mestre Jaime Feijó " ausente da operação nos Açores para renovação de certificação

O navio "Mestre Jaime Feijó" estará ausente da operação da Atlânticoline, empresa de transportes marítimos açorianos, a partir de hoje, devido à necessidade da sua imobilização para renovação de certificação, prevendo-se o regresso "antes do final de dezembro".



A informação é avançada hoje num comunicado da Atlânticoline, no qual a empresa adianta que "o ferry Mestre Jaime Feijó partiu hoje para o continente, onde cumprirá o período de docagem obrigatório para efeitos de certificação pela Direção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos".

"O navio ficará em doca seca nos estaleiros da NAVALTAGUS – Reparação e Construção Naval, S.A., em Lisboa, prevendo-se o seu regresso à operação antes do final do mês de dezembro", lê-se no comunicado.

A empresa avança que durante a ausência do navio "serão asseguradas todas as viagens previstas, de acordo com os horários em vigor, tendo sido feitas todas as diligências no sentido de otimizar a utilização do outro ferry, Gilberto Mariano, durante este período".

A Atlânticoline lamenta "quaisquer inconvenientes que esta situação possa causar aos passageiros", lembrando que estes procedimentos são "obrigatórios e absolutamente necessários para garantir todos os requisitos de segurança exigíveis neste tipo de embarcações".

A empresa refere ainda que esta "é a primeira docagem" do "Mestre Jaime Feijó", desde a sua entrada na operação da Atlânticoline, em 05 de agosto de 2019".

O "Mestre Jaime Feijó" tem capacidade para transportar 333 passageiros e 15 viaturas.

O ferry, que começou a operar em agosto de 2019 ao serviço da transportadora marítima Atlânticoline, integra a operação nas ilhas Terceira, Graciosa, São Jorge, Pico e Faial.


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