Autor: Lusa/AO online
A notícia, publicada na edição de hoje do jornal Correio Braziliense, refere que a falta de confiança no trabalho da França é o principal motivo para incluir o Brasil na investigação.
A Associação dos Familiares das Vítimas do Voo 447 argumenta com a falta de transparência do Governo francês.
Para um dos líderes do grupo, Maarten Van Sluys, “se (a investigação) ficar a cargo da França, significa dizer que eles se estão investigando a si próprios, já que participam como accionistas, tanto na Airbus (fabricante) como na Air France (empresa aérea). Dessa forma, não consideramos a investigação isenta”.
Com a descoberta de novas partes do aparelho – que caiu no mar a 31 de Maio de 2009 – e que segundo as autoridades francesas conterão restos mortais entre os destroços, a associação pretende pressionar o Governo brasileiro.
“A França não deve investigar sozinha. Não é aceitável. Se fossem só peças encontradas, a conotação seria outra. Agora que há corpos, com certeza passa a ter outra relevância para os familiares”, afirmou um dos membros da Associação, que não se quis identificar.
O Ministério da Defesa, entretanto, diz não ser possível a participação brasileira, uma vez que a legislação internacional determina que a responsabilidade de investigar desastres aéreos é do país de origem da companhia acidentada.
Contudo, existe a possibilidade do Brasil auxiliar nos trabalhos, mas sem ocupar posição de comando dos mesmos.
Numa tentativa de conseguir a participação do Brasil, a Associação pretende ser recebida pela Presidente Dilma Rousseff, a quem pretendem entregar um relatório preparado pelo Sindicato dos Aeroportuários de França, que identifica diversos defeitos no Airbus A330 bem como negligência por parte da companhia aérea.
A Associação dos Familiares das Vítimas do Voo 447 argumenta com a falta de transparência do Governo francês.
Para um dos líderes do grupo, Maarten Van Sluys, “se (a investigação) ficar a cargo da França, significa dizer que eles se estão investigando a si próprios, já que participam como accionistas, tanto na Airbus (fabricante) como na Air France (empresa aérea). Dessa forma, não consideramos a investigação isenta”.
Com a descoberta de novas partes do aparelho – que caiu no mar a 31 de Maio de 2009 – e que segundo as autoridades francesas conterão restos mortais entre os destroços, a associação pretende pressionar o Governo brasileiro.
“A França não deve investigar sozinha. Não é aceitável. Se fossem só peças encontradas, a conotação seria outra. Agora que há corpos, com certeza passa a ter outra relevância para os familiares”, afirmou um dos membros da Associação, que não se quis identificar.
O Ministério da Defesa, entretanto, diz não ser possível a participação brasileira, uma vez que a legislação internacional determina que a responsabilidade de investigar desastres aéreos é do país de origem da companhia acidentada.
Contudo, existe a possibilidade do Brasil auxiliar nos trabalhos, mas sem ocupar posição de comando dos mesmos.
Numa tentativa de conseguir a participação do Brasil, a Associação pretende ser recebida pela Presidente Dilma Rousseff, a quem pretendem entregar um relatório preparado pelo Sindicato dos Aeroportuários de França, que identifica diversos defeitos no Airbus A330 bem como negligência por parte da companhia aérea.