Autor: Lusa/Ao online
Os primeiros funcionários públicos a aderirem à greve serão os trabalhadores da recolha do lixo no distrito de Évora, que iniciam o primeiro turno de trabalho às 20:00 horas de hoje, segundo indicações do presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local (STAL).
Seguem-se às 22:00 horas, os serviços de recolha do lixo de Loures e Setúbal e os enfermeiros, que na maioria dos hospitais iniciam o primeiro turno de trabalho por volta das 23:00 horas.
Na sexta-feira, a greve da Função Pública deverá encerrar tesourarias e repartições de finanças, tribunais, escolas, consultas hospitalares e serviços municipais, segundo os sindicatos, que acreditam que esta será "uma das melhores greves de sempre".
Na saúde e na educação, as perspectivas são elevadas, até porque desta vez a paralisação vai envolver todos os profissionais de ambas as áreas, tendo em conta que os médicos e os professores também aderiram.
As três estruturas sindicais da administração pública marcaram esta greve conjunta "contra a intransigência do Governo nas negociações salariais", um ano após a realização da última paralisação conjunta, pelo mesmo motivo.
Os sindicatos queixam-se nomeadamente de a equipa negocial do Ministério das Finanças ter iniciado o processo com uma proposta de aumentos salariais de 2,1 por cento e de ter encerrado as negociações com o mesmo valor.
A última greve convocada pelas três estruturas sindicais realizou-se a 9 e 10 de Novembro de 2006 contra o aumento salarial de 1,5 por cento que o Governo decidiu aplicar, apesar de a inflação prevista nessa altura ser de 2,1 por cento.
Seguem-se às 22:00 horas, os serviços de recolha do lixo de Loures e Setúbal e os enfermeiros, que na maioria dos hospitais iniciam o primeiro turno de trabalho por volta das 23:00 horas.
Na sexta-feira, a greve da Função Pública deverá encerrar tesourarias e repartições de finanças, tribunais, escolas, consultas hospitalares e serviços municipais, segundo os sindicatos, que acreditam que esta será "uma das melhores greves de sempre".
Na saúde e na educação, as perspectivas são elevadas, até porque desta vez a paralisação vai envolver todos os profissionais de ambas as áreas, tendo em conta que os médicos e os professores também aderiram.
As três estruturas sindicais da administração pública marcaram esta greve conjunta "contra a intransigência do Governo nas negociações salariais", um ano após a realização da última paralisação conjunta, pelo mesmo motivo.
Os sindicatos queixam-se nomeadamente de a equipa negocial do Ministério das Finanças ter iniciado o processo com uma proposta de aumentos salariais de 2,1 por cento e de ter encerrado as negociações com o mesmo valor.
A última greve convocada pelas três estruturas sindicais realizou-se a 9 e 10 de Novembro de 2006 contra o aumento salarial de 1,5 por cento que o Governo decidiu aplicar, apesar de a inflação prevista nessa altura ser de 2,1 por cento.