Autor: Lusa/AO online
Habitualmente, a DGS recomenda a vacina às pessoas com mais de 65 anos, aos doentes crónicos e imunodeprimidos com mais de seis meses e grávidas com mais de 12 semanas de gestação.
Segundo explicou a subdirectora Graça Freitas, este ano a “evidência científica” veio recomendar que se juntassem as pessoas entre os 60 e os 64 anos aos grupos tradicionais.
“Não é uma recomendação tão forte como fazemos para os outros grupos clínicos, mas aconselhamos este ano a toma da vacina às pessoas entre os 60 e os 64 anos”, adiantou.
Apesar de ainda não serem consideradas pessoas idosas, entre os 60 e os 64 anos têm o metabolismo e o sistema imunitário “menos bem” e sofrem por vezes de doenças crónicas que desconhecem, explicou.
A partir da próxima semana, cerca de 1,9 milhões de vacinas contra a gripe começam a ser vendidas nas farmácias e 350 mil serão distribuídas gratuitamente às pessoas mais desfavorecidas e institucionalizadas.
Assim, as 350 mil doses de vacina estarão disponíveis de forma gratuita para os beneficiários do complemento solidário para idosos, para os residentes em lares de idosos de instituições particulares de solidariedade social, das misericórdias e de gestão directa da segurança social e para os doentes integrados na rede de cuidados continuados.
Aos beneficiários do complemento solidário bastará dirigirem-se ao centro de saúde com um qualquer comprovativo da sua situação emitido pela Segurança Social.
“Fazemos um apelo a estes utentes para que não comprem a vacina porque têm direito a ela gratuitamente”, sublinha Graça Freitas.
Quanto às vacinas vendidas mediante receita médica, estarão disponíveis a partir da primeira semana de outubro e as receitas prescritas a partir de agosto são válidas até 31 de dezembro.
Graça Freitas diz que a DGS pretende atingir uma meta de vacinação de 50% dos idosos, no geral, e de 70 a 80% nos idosos em instituições.
Segundo explicou a subdirectora Graça Freitas, este ano a “evidência científica” veio recomendar que se juntassem as pessoas entre os 60 e os 64 anos aos grupos tradicionais.
“Não é uma recomendação tão forte como fazemos para os outros grupos clínicos, mas aconselhamos este ano a toma da vacina às pessoas entre os 60 e os 64 anos”, adiantou.
Apesar de ainda não serem consideradas pessoas idosas, entre os 60 e os 64 anos têm o metabolismo e o sistema imunitário “menos bem” e sofrem por vezes de doenças crónicas que desconhecem, explicou.
A partir da próxima semana, cerca de 1,9 milhões de vacinas contra a gripe começam a ser vendidas nas farmácias e 350 mil serão distribuídas gratuitamente às pessoas mais desfavorecidas e institucionalizadas.
Assim, as 350 mil doses de vacina estarão disponíveis de forma gratuita para os beneficiários do complemento solidário para idosos, para os residentes em lares de idosos de instituições particulares de solidariedade social, das misericórdias e de gestão directa da segurança social e para os doentes integrados na rede de cuidados continuados.
Aos beneficiários do complemento solidário bastará dirigirem-se ao centro de saúde com um qualquer comprovativo da sua situação emitido pela Segurança Social.
“Fazemos um apelo a estes utentes para que não comprem a vacina porque têm direito a ela gratuitamente”, sublinha Graça Freitas.
Quanto às vacinas vendidas mediante receita médica, estarão disponíveis a partir da primeira semana de outubro e as receitas prescritas a partir de agosto são válidas até 31 de dezembro.
Graça Freitas diz que a DGS pretende atingir uma meta de vacinação de 50% dos idosos, no geral, e de 70 a 80% nos idosos em instituições.
