Autor: Lusa/AO online
De acordo com a agenda, definida em função de um relatório da Comissão de Energia Atómica do Japão, o combustível nuclear utilizado nas piscinas dos reactores 1 a 4 começará a ser retirado nos próximos dois anos, um ano antes do previsto, e será armazenado nas próprias instalações da central.
O combustível dos reactores 1, 2 e 3 será retirado num prazo de 25 anos para depois se iniciarem os trabalhos de desmantelamento das unidades, que se espera estarem concluídos em 15 anos.
Esta nova agenda tem em conta, segundo a NHK, a dificuldade dos trabalhos e a possibilidade de os operários trabalharem em condições de elevada radioactividade
Para algumas tarefas está previsto o recurso a robots por controlo remoto, tal como foi feito nos últimos meses para se analisar as condições no interior de algumas instalações danificadas.
O Executivo japonês mantém um perímetro de exclusão de 20 quilómetros em torno da central nuclear por causa da crise, que causou danos milionários na agricultura, produção de gado e pesca na região.
O combustível dos reactores 1, 2 e 3 será retirado num prazo de 25 anos para depois se iniciarem os trabalhos de desmantelamento das unidades, que se espera estarem concluídos em 15 anos.
Esta nova agenda tem em conta, segundo a NHK, a dificuldade dos trabalhos e a possibilidade de os operários trabalharem em condições de elevada radioactividade
Para algumas tarefas está previsto o recurso a robots por controlo remoto, tal como foi feito nos últimos meses para se analisar as condições no interior de algumas instalações danificadas.
O Executivo japonês mantém um perímetro de exclusão de 20 quilómetros em torno da central nuclear por causa da crise, que causou danos milionários na agricultura, produção de gado e pesca na região.