Autor: Lusa/AO online
A Liga Portuguesa contra a Sida (LPCS) desafiou 20 designers de moda nacionais a recriarem o laço vermelho, entregando-lhes um exemplar “despido” para que dessem largas à imaginação.
“O primeiro objectivo é colocar este símbolo, o laço vermelho, na moda. O segundo é apresentar estas criações numa exposição tipo ‘Laço Parade’, que se inicia na Estação do Rossio durante uma semana. Depois vamos percorrer Portugal com esta exposição”, explicou à Lusa a presidente da LPCS Eugénia Saraiva.
O laço vermelho costuma ser colocado nas lapelas a 01 de Dezembro, Dia Mundial da Luta contra a Sida, mas a Liga pretende que isso aconteça todos os dias, “que as pessoas tenham gosto em usar o laço, e agora, mais do que nunca, criado e produzido por um estilista português”.
Eugénia Saraiva lembrou que “o laço vermelho foi introduzido em Abril de 1991 por uma organização chamada Visual AIDS, em Nova Iorque, e a ideia foi encontrar um traço de união entre aqueles que procuravam uma resposta adequada para esta epidemia”.
“O primeiro objectivo é colocar este símbolo, o laço vermelho, na moda. O segundo é apresentar estas criações numa exposição tipo ‘Laço Parade’, que se inicia na Estação do Rossio durante uma semana. Depois vamos percorrer Portugal com esta exposição”, explicou à Lusa a presidente da LPCS Eugénia Saraiva.
O laço vermelho costuma ser colocado nas lapelas a 01 de Dezembro, Dia Mundial da Luta contra a Sida, mas a Liga pretende que isso aconteça todos os dias, “que as pessoas tenham gosto em usar o laço, e agora, mais do que nunca, criado e produzido por um estilista português”.
Eugénia Saraiva lembrou que “o laço vermelho foi introduzido em Abril de 1991 por uma organização chamada Visual AIDS, em Nova Iorque, e a ideia foi encontrar um traço de união entre aqueles que procuravam uma resposta adequada para esta epidemia”.