Autor: Lusa/AO online
No entanto, o pedido da associação de defesa dos consumidores portuguesa para que a informação nutricional fosse obrigatoriamente inscrita na frente da embalagem não será, para já, atendido, como disse uma técnica alimentar da DecoProteste.
O Parlamento Europeu vai aprovar hoje as novas regras europeias para a rotulagem de alimentos, que passarão a ter mais informação, permitindo aos consumidores fazer escolhas mais conscientes e mais saudáveis.
É proposta a obrigatoriedade da rotulagem nutricional, "um ponto importante para os consumidores", para ser possível a comparação da composição dos produtos, considerou Sofia Mendonça.
Assim, passa a ser obrigatória a indicação de informação relacionada com energia, proteína, gordura total, gordura saturada, hidratos de carbono, açúcar e sal, que deve ser dado por 100 gramas de produto.
Fica também prevista a indicação da origem das gorduras e dos óleos, animal ou vegetal.
"A informação vai ser dada, em princípio, no verso da embalagem e o que pedíamos é que também fosse dada uma informação nutricional na frente da embalagem, de uma forma resumida e esquemática, para ser mais rápido para o consumidor consultar", explicou a técnica da DecoProteste.
Sofia Mendonça referiu que, entre os pontos a ser discutidos no Parlamento, está também a legibilidade, prevendo-se um tamanho de fonte mínimo para as letras usadas na rotulagem, o que a especialista considerou "um ponto positivo e que vai ser importante também para ajudar a fiscalização".
A técnica da Deco apontou ainda que a Comissão Europeia deverá apresentar dentro de seis anos um relatório que trate de uma possível harmonização da informação nos rótulos na Europa.
O Parlamento Europeu vai aprovar hoje as novas regras europeias para a rotulagem de alimentos, que passarão a ter mais informação, permitindo aos consumidores fazer escolhas mais conscientes e mais saudáveis.
É proposta a obrigatoriedade da rotulagem nutricional, "um ponto importante para os consumidores", para ser possível a comparação da composição dos produtos, considerou Sofia Mendonça.
Assim, passa a ser obrigatória a indicação de informação relacionada com energia, proteína, gordura total, gordura saturada, hidratos de carbono, açúcar e sal, que deve ser dado por 100 gramas de produto.
Fica também prevista a indicação da origem das gorduras e dos óleos, animal ou vegetal.
"A informação vai ser dada, em princípio, no verso da embalagem e o que pedíamos é que também fosse dada uma informação nutricional na frente da embalagem, de uma forma resumida e esquemática, para ser mais rápido para o consumidor consultar", explicou a técnica da DecoProteste.
Sofia Mendonça referiu que, entre os pontos a ser discutidos no Parlamento, está também a legibilidade, prevendo-se um tamanho de fonte mínimo para as letras usadas na rotulagem, o que a especialista considerou "um ponto positivo e que vai ser importante também para ajudar a fiscalização".
A técnica da Deco apontou ainda que a Comissão Europeia deverá apresentar dentro de seis anos um relatório que trate de uma possível harmonização da informação nos rótulos na Europa.