Autor: Lusa / AO online
A analise realizada pela organização, que comparou 23 seguros com capital garantido e rendimento variável, aponta que os custos destes seguros "são um ponto fraco", comparando com outras alternativas de poupança, e que em média cobram 1,3 por cento por cada entrega, comissão que pode chegar aos 3,09 por cento.
A DECO afirma ainda que esta comissão é 22 vezes superior à cobrada nos fundos mistos defensivos (0,06 por cento).
Para a organização, os seguros são uma "mina" para seguradores e bancos, que amealham em média 0,9 por cento pela comissão de gestão, quando a de resgate pode atingir os cinco por cento no primeiro ano.
A DECO considera também que existe "falta de transparência" na aplicação das comissões, que falta informação que permita acompanhar a sua rendibilidade e que têm ainda "falta de segurança" porque, "em caso de falência da seguradora, o mecanismo protector do investidor é inferior ao de outras aplicações".
A entidade garantiu também que já enviou as reivindicações ao Instituto de Seguros de Portugal e ao Ministério das Finanças.
A DECO afirma ainda que esta comissão é 22 vezes superior à cobrada nos fundos mistos defensivos (0,06 por cento).
Para a organização, os seguros são uma "mina" para seguradores e bancos, que amealham em média 0,9 por cento pela comissão de gestão, quando a de resgate pode atingir os cinco por cento no primeiro ano.
A DECO considera também que existe "falta de transparência" na aplicação das comissões, que falta informação que permita acompanhar a sua rendibilidade e que têm ainda "falta de segurança" porque, "em caso de falência da seguradora, o mecanismo protector do investidor é inferior ao de outras aplicações".
A entidade garantiu também que já enviou as reivindicações ao Instituto de Seguros de Portugal e ao Ministério das Finanças.