Autor: Lusa / AO online
"A minha filha está muito chocada, nem está em condições de falar", disse à agência Lusa a mãe, Maria do Céu Rodrigues.
Carina Rodrigues, de 31 anos, regressava a casa na noite de segunda-feira com uma acompanhante, residente no Canhoso (Covilhã), e ambas sofreram apenas ferimentos ligeiros no choque com o autocarro.
Professora numa escola de Mação, a condutora é casada e tem um filho de nove meses.
"Não teve ferimentos, mas estamos preocupados com o estado psicológico", acrescenta o marido, José Lourenço.
Tanto a mãe como o marido dizem que já tentaram dialogar com Carina Rodrigues, "mas ela não consegue descrever o que se passou. Não tem noção da situação".
Segundo José Lourenço, a mulher regressava de uma reunião na escola, complementar à actividade lectiva. "Já sabia que vinha tarde. Hoje ia ter outra reunião", descreve.
Foi o marido que segunda-feira a transportou noutra viatura particular do casal desde o local do acidente até ao Hospital de Castelo Branco.
"Tinha marcas no pulso e no pescoço, não sofreu ferimentos graves. Mas não foi possível conversar e perceber como as coisas se passaram", acrescenta.
Acabaria por ser transferida durante a noite para o Hospital da Covilhã, onde teve alta pelas 8:00 (hora local).
Na casa dos pais, esta manhã, uma amiga ajudava a mãe nos cuidados com Carina e a preparar o almoço para o neto, enquanto a descrevia como "uma pessoa calma e alegre".
Carina Rodrigues, de 31 anos, regressava a casa na noite de segunda-feira com uma acompanhante, residente no Canhoso (Covilhã), e ambas sofreram apenas ferimentos ligeiros no choque com o autocarro.
Professora numa escola de Mação, a condutora é casada e tem um filho de nove meses.
"Não teve ferimentos, mas estamos preocupados com o estado psicológico", acrescenta o marido, José Lourenço.
Tanto a mãe como o marido dizem que já tentaram dialogar com Carina Rodrigues, "mas ela não consegue descrever o que se passou. Não tem noção da situação".
Segundo José Lourenço, a mulher regressava de uma reunião na escola, complementar à actividade lectiva. "Já sabia que vinha tarde. Hoje ia ter outra reunião", descreve.
Foi o marido que segunda-feira a transportou noutra viatura particular do casal desde o local do acidente até ao Hospital de Castelo Branco.
"Tinha marcas no pulso e no pescoço, não sofreu ferimentos graves. Mas não foi possível conversar e perceber como as coisas se passaram", acrescenta.
Acabaria por ser transferida durante a noite para o Hospital da Covilhã, onde teve alta pelas 8:00 (hora local).
Na casa dos pais, esta manhã, uma amiga ajudava a mãe nos cuidados com Carina e a preparar o almoço para o neto, enquanto a descrevia como "uma pessoa calma e alegre".
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