Autor: Ana Carvalho Melo
“É, literalmente, um fato à medida, para colocar a construção dos navios para além Pirenéus”, disse Ventura Sousa.
Em causa estão os requisitos mínimos do concurso público internacional lançado pela Atlânticoline, empresa que assegura o transporte marítimo de passageiros entre as ilhas dos Açores, para a construção de dois navios.
Contactado pela Lusa, o presidente da Atlânticoline, Carlos Reis, refutou as acusações, contrapondo que o concurso foi feito “não para excluir, mas para seleccionar”, lembrando que “até admite a figura do consórcio”.
“Os critérios são todos subjacentes ao tipo de concurso. São para garantir que a empresa seleccionada tem experiência comprovada e meios financeiros para cumprir o contrato”, acrescentou.
O concurso, no valor de 18 milhões de euros, prevê a construção de dois navios com 37 metros de comprimento para operar nas ligações entre as ilhas do Faial, Pico e S. Jorge, estimando a empresa que possam iniciar a actividade em finais de 2012.
Em causa estão os requisitos mínimos do concurso público internacional lançado pela Atlânticoline, empresa que assegura o transporte marítimo de passageiros entre as ilhas dos Açores, para a construção de dois navios.
Contactado pela Lusa, o presidente da Atlânticoline, Carlos Reis, refutou as acusações, contrapondo que o concurso foi feito “não para excluir, mas para seleccionar”, lembrando que “até admite a figura do consórcio”.
“Os critérios são todos subjacentes ao tipo de concurso. São para garantir que a empresa seleccionada tem experiência comprovada e meios financeiros para cumprir o contrato”, acrescentou.
O concurso, no valor de 18 milhões de euros, prevê a construção de dois navios com 37 metros de comprimento para operar nas ligações entre as ilhas do Faial, Pico e S. Jorge, estimando a empresa que possam iniciar a actividade em finais de 2012.