Autor: Susete Rodrigues/AO Online
Segundo comunicado, a medida visa travar um "processo opaco de contratação de pessoal, numa altura em que muitos quadros políticos e de nomeação politica estão de saída de funções, após a perda por parte do PS, do Governo Regional dos Açores".
O Chega entende que as "contratações abusivas e injustificadas, que têm sido trazidas a público, constituem atos de gestão danosa e de má-fé, atropelando os critérios morais de contratação pública", situação esta que constitui uma "ofensa grave à inteligência do povo açoriano e representaria um aumento de despesa pública incomportável em qualquer altura para a nossa região e especialmente no tempo que estamos vivendo".
A proposta irá estender-se às empresas do setor empresarial do estado, em que a Região Autónoma é acionista principal e maioritário, "uma vez que a posição que a região apresenta nestas empresas, possibilitará exercer as influências necessárias à anulação de tais contratações", finaliza a nota.