Autor: Susete Rodrigues/AO Online
Diz a entidade em comunicado que “trata-se de um salto qualitativo importante para os Açores, uma vez que estamos perante uma opção de um agente privado, que não restringe a concorrência, uma vez que este tipo de operação pode ser desenvolvido por qualquer outra companhia, que já opere ou venha a operar no mercado regional”.
Considera a direção da CCIPD que é “muito importante que se mantenham as condições, para que também ao nível da carga aérea, haja uma solução de mercado, à semelhança do que acontece ao nível do transporte de passageiros. É, por isso, importante que não sejam introduzidas políticas e constrangimentos que ponham em causa a continuidade da abertura do mercado.
Desta forma a direção da CCIPD defende e faz “votos para que sejam encontradas as soluções mais adequadas para que as ilhas que não são diretamente abrangidas por esta operação privada possam dela beneficiar para a dinamização das exportações regionais e para a facilitação do seu aprovisionamento”, finaliza o comunicado.
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