Autor: Lusa/AOonline
Segundo a autarquia, a condecoração deve-se aos "serviços de excepcional relevância prestados à Guarda e às suas gentes" por Eduardo Lourenço.
A autarquia justifica ainda a atribuição da medalha, pela ligação que Eduardo Lourenço "um dos mais prestigiados intelectuais europeus", natural de S. Pedro do Rio Seco, Almeida, tem à cidade da Guarda e por ter aceite a atribuição do seu nome à nova Biblioteca.
A doação de cerca de três mil obras da sua biblioteca particular ao Município da Guarda e "a confiança manifestada" à autarquia enquanto depositária do "relevante espólio literário" são razões que também justificam a deliberação tomada, por unanimidade, pelo executivo.
A Biblioteca Municipal Eduardo Lourenço, localizada na Quinta do Alarcão, junto do edifício do CEI, que possui um total de cerca de 130 mil obras, terá um espaço próprio para o acervo literário oferecido pelo ensaísta.
O edifício de três pisos possui auditório, salas para crianças e adultos, depósito livreiro e documental, oficina para conservação, encadernação e preservação do fundo documental e Livraria Municipal, entre outros espaços.
Segundo o vice-presidente da Câmara da Guarda, Virgílio Bento, três das salas foram baptizadas com nomes de livros da autoria de Eduardo Lourenço: "Tempo e poesia", "Nós como futuro" e "A Nau de Ícaro".
Considera que a Biblioteca "construída de raiz", num investimento de dois milhões de euros, é "um equipamento que irá orgulhar a cidade" porque "é um espaço que ultrapassará uma simples Biblioteca. É a Biblioteca dos tempos modernos, honra a cidade e o pensamento, a obra e a figura do professor Eduardo Lourenço", disse.
A autarquia justifica ainda a atribuição da medalha, pela ligação que Eduardo Lourenço "um dos mais prestigiados intelectuais europeus", natural de S. Pedro do Rio Seco, Almeida, tem à cidade da Guarda e por ter aceite a atribuição do seu nome à nova Biblioteca.
A doação de cerca de três mil obras da sua biblioteca particular ao Município da Guarda e "a confiança manifestada" à autarquia enquanto depositária do "relevante espólio literário" são razões que também justificam a deliberação tomada, por unanimidade, pelo executivo.
A Biblioteca Municipal Eduardo Lourenço, localizada na Quinta do Alarcão, junto do edifício do CEI, que possui um total de cerca de 130 mil obras, terá um espaço próprio para o acervo literário oferecido pelo ensaísta.
O edifício de três pisos possui auditório, salas para crianças e adultos, depósito livreiro e documental, oficina para conservação, encadernação e preservação do fundo documental e Livraria Municipal, entre outros espaços.
Segundo o vice-presidente da Câmara da Guarda, Virgílio Bento, três das salas foram baptizadas com nomes de livros da autoria de Eduardo Lourenço: "Tempo e poesia", "Nós como futuro" e "A Nau de Ícaro".
Considera que a Biblioteca "construída de raiz", num investimento de dois milhões de euros, é "um equipamento que irá orgulhar a cidade" porque "é um espaço que ultrapassará uma simples Biblioteca. É a Biblioteca dos tempos modernos, honra a cidade e o pensamento, a obra e a figura do professor Eduardo Lourenço", disse.