Açoriano Oriental
Legislativas
Carlos César está “muito confiante” na vitória do PS

O presidente do PS, Carlos César, disse que está “muito confiante” na vitória nas eleições legislativas de domingo e que o seu partido está em “boas condições” para desempenhar uma função tranquilizadora na sociedade portuguesa

Carlos César está “muito confiante” na vitória do PS

Autor: Nuno Martins Neves

Carlos César disse aos jornalistas, em Ponta Delgada, na ilha de São Miguel, nos Açores, onde votou antecipadamente nas eleições legislativas, que em relação a resultados “está tudo em aberto”.

“É o povo que decide, é o povo que vai decidir”, afirmou, admitindo que está “muito confiante” na vitória do PS.

Para o presidente do PS, perante as dificuldades que se avizinham não só na economia nacional, como em relação àquelas que podem surgir do ponto de vista da guerra e da segurança externa, é importante que o país tenha “um governo que seja sensível àquilo que é mais importante, que é defender os que não têm proteção, defender os idosos, defender os pobres, defender as pessoas que mais dependem do Estado”.

“É preciso ter um Estado responsável com sentido social, com sentido humanista. Eu creio que o Partido Socialista está em boas condições para desempenhar essa função tranquilizadora na sociedade portuguesa e no futuro Governo de Portugal (…) E, para renovar esse sentido de esperança, para devolver essa esperança às pessoas, resta o voto no Partido Socialista”, afirmou.

O também presidente honorário do PS/Açores, que liderou o Governo Regional açoriano durante 16 anos e que é membro do Conselho de Estado, disse ainda que no domingo é importante que os portugueses “não deixem os outros decidir por eles”.

“Porque é esse sentido de esperança. É esse sentido de renovo, de proteção das pessoas perante a eventualidade cada vez mais certa de uma crise económica, de uma crise que pode envolver a situação internacional, [que] é preciso um governo sensível para defender aqueles que têm mais fragilidades, para defender os pobres, para defender os idosos, para defender as pessoas que estão dependentes de um Estado eficiente”, reafirmou.

Deu o exemplo do que se passa na Saúde, para afirmar que “é preciso que o Estado tenha consciência de que isso não pode ser uma coisa normal”.

Referiu também que o PS tem uma grande história no país, mas tem “uma liderança nova que compreende os novos desafios da economia, os novos desafios sociais e isso deve ser adquirido pelos cidadãos, com confiança”.

“Nós sabemos o que estamos a fazer e nós temos consciência que a crise que aí vem é uma crise que só pode ser combatida com um Partido Socialista no governo, com um governo com sensibilidade social, com humanismo, para já não dizer com sentido cristão, que é aquilo que às vezes falta na desumanidade com que vejo governar o nosso país”, concluiu.

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