Autor: Lusa/AO online
De acordo com alguns locais, o animal arrojou no passado domingo, tendo na altura sido puxado para terra por um grupo de banhistas.
A remoção do animal é dificultada pelo acesso limitado ao porto, que não comporta automóveis.
Por outro lado a aproximação de uma embarcação para rebocar o animal até alto mar encontra-se para já limitado pelas condições climatéricas.
O director regional dos Assuntos do Mar, Frederico Cardigos, informou que para já o cachalote será coberto com cal viva para iniciar o processo de decomposição, removendo algum do seu peso e atenuando o o cheiro da decomposição. A zona onde está o cachalote ficará delimitada por fitas e com placas para afastar os veraneantes.
A situação será acompanhada pelos Vigilantes da Natureza para logo que possível seja efectuada uma remoção eficaz do animal. De acordo com a Universidade dos Açores o cachalote tinha apenas nove dos 13 meses de gestação e morreu logo à nascença, tendo acabado por arrojar naquela zona da ilha
A remoção do animal é dificultada pelo acesso limitado ao porto, que não comporta automóveis.
Por outro lado a aproximação de uma embarcação para rebocar o animal até alto mar encontra-se para já limitado pelas condições climatéricas.
O director regional dos Assuntos do Mar, Frederico Cardigos, informou que para já o cachalote será coberto com cal viva para iniciar o processo de decomposição, removendo algum do seu peso e atenuando o o cheiro da decomposição. A zona onde está o cachalote ficará delimitada por fitas e com placas para afastar os veraneantes.
A situação será acompanhada pelos Vigilantes da Natureza para logo que possível seja efectuada uma remoção eficaz do animal. De acordo com a Universidade dos Açores o cachalote tinha apenas nove dos 13 meses de gestação e morreu logo à nascença, tendo acabado por arrojar naquela zona da ilha