Autor: Lusa/AO online
No grande jogo da 14ª jornada da nova Liga Portuguesa de Basquetebol, os “encarnados” foram claramente superiores aos vareiros, que ainda não conseguiram colmatar em pleno a ausência forçada do lesionado Gregory Stempin, que só deve regressar em Janeiro.
Cinco dias depois de ter conquistado a terceira Supertaça consecutiva, ao bater o Vitória de Guimarães, a Ovarense não conseguiu “embalar” na Luz e sofreu a terceira derrota no campeonato, a mais pesada até ao momento.
Uma eficácia bem positiva nos lançamentos de campo (57 por cento nos lançamentos de dois, 20 em 35, e três pontos, 12 em 21), explica, em grande parte, os números finais, que só terão registado uma diferença de 16 pontos porque o Benfica “relaxou” no quarto e último período.
Os “encarnados” encerraram o terceiro quarto (72-49) com a maior diferença no encontro (23 pontos), uma margem que permitiu aos anfitriões desacelerar no último período, dando-se mesmo ao “luxo” de ficar em “branco” nos primeiros 2:30 minutos desta derradeira etapa.
Com Seth Doliboa (esteve limitado durante a semana) a “meio gás” (mesmo assim 11 pontos e nove ressaltos), foi Sérgio Ramos a responsabilizar-se pelas maiores despesas dos donos da casa, ao contribuir com 22 pontos para este 13º triunfo do Benfica na prova.
Diogo Carreira, com 17 pontos e seis assistências, foi o principal colaborador de Sérgio Ramos, enquanto do outro lado, Rolan Roberts (21 pontos e seis ressaltos) não chegou para evitar o claro desaire dos tricampeões portugueses.
Cinco dias depois de ter conquistado a terceira Supertaça consecutiva, ao bater o Vitória de Guimarães, a Ovarense não conseguiu “embalar” na Luz e sofreu a terceira derrota no campeonato, a mais pesada até ao momento.
Uma eficácia bem positiva nos lançamentos de campo (57 por cento nos lançamentos de dois, 20 em 35, e três pontos, 12 em 21), explica, em grande parte, os números finais, que só terão registado uma diferença de 16 pontos porque o Benfica “relaxou” no quarto e último período.
Os “encarnados” encerraram o terceiro quarto (72-49) com a maior diferença no encontro (23 pontos), uma margem que permitiu aos anfitriões desacelerar no último período, dando-se mesmo ao “luxo” de ficar em “branco” nos primeiros 2:30 minutos desta derradeira etapa.
Com Seth Doliboa (esteve limitado durante a semana) a “meio gás” (mesmo assim 11 pontos e nove ressaltos), foi Sérgio Ramos a responsabilizar-se pelas maiores despesas dos donos da casa, ao contribuir com 22 pontos para este 13º triunfo do Benfica na prova.
Diogo Carreira, com 17 pontos e seis assistências, foi o principal colaborador de Sérgio Ramos, enquanto do outro lado, Rolan Roberts (21 pontos e seis ressaltos) não chegou para evitar o claro desaire dos tricampeões portugueses.
