Autor: Lusa/AOonline
“O valor ainda está em aberto, mas nunca será inferior a um bilião, mas isto faz parte do programa de financiamento que tínhamos programado para 2008”, afirmou Santos Ferreira aos jornalistas à margem do Conselho para a Globalização que hoje decorre em Sintra.
O responsável pelo BCP afirmou que já entregou alguns documentos ao Banco de Portugal, mas que o banco central só poderá dar resposta quando tiver o dossier completo.
Santos Ferreira afastou completamente a ideia de que o recurso dos bancos ao aval do Estado possa estar relacionado com problemas de liquidez.
“Está-se a criar uma questão errada. Não penso que nenhum dos bancos tenha problemas de liquidez”, afirmou.
“O que se passa é que todos os bancos têm programas de contracção de empréstimos a médio e longo prazo e um segundo programa de emissão de papel comercial”, acrescentou.
O presidente-executivo do BCP explicou que a partir do momento em que os Estados concederam estas garantias, as emissões [obrigacionistas] feitas pelos bancos estão a ser feitas com esse aval.
“Todos nós estamos a fazer emissões, só que agora temos uma garantia do Estado e quem empresta dinheiro, fá-lo com essa garantia”, concluiu.
O Millennium BCP , o Banco Espírito Santo (BES) e a Caixa geral de Depósitos (CGD) vão recorrer à garantia do Estado para se financiarem nos mercados internacionais, confirmaram à Lusa fontes oficiais dos três maiores bancos portugueses.
As garantias estatais facilitam o financiamento dos bancos portugueses nos mercados internacionais, com o Estado a assumir o cumprimento das obrigações assumidas pelas instituições.
O responsável pelo BCP afirmou que já entregou alguns documentos ao Banco de Portugal, mas que o banco central só poderá dar resposta quando tiver o dossier completo.
Santos Ferreira afastou completamente a ideia de que o recurso dos bancos ao aval do Estado possa estar relacionado com problemas de liquidez.
“Está-se a criar uma questão errada. Não penso que nenhum dos bancos tenha problemas de liquidez”, afirmou.
“O que se passa é que todos os bancos têm programas de contracção de empréstimos a médio e longo prazo e um segundo programa de emissão de papel comercial”, acrescentou.
O presidente-executivo do BCP explicou que a partir do momento em que os Estados concederam estas garantias, as emissões [obrigacionistas] feitas pelos bancos estão a ser feitas com esse aval.
“Todos nós estamos a fazer emissões, só que agora temos uma garantia do Estado e quem empresta dinheiro, fá-lo com essa garantia”, concluiu.
O Millennium BCP , o Banco Espírito Santo (BES) e a Caixa geral de Depósitos (CGD) vão recorrer à garantia do Estado para se financiarem nos mercados internacionais, confirmaram à Lusa fontes oficiais dos três maiores bancos portugueses.
As garantias estatais facilitam o financiamento dos bancos portugueses nos mercados internacionais, com o Estado a assumir o cumprimento das obrigações assumidas pelas instituições.