Autor: Lusa/AO Online
Em comunicado, a Autoridade Aeronáutica Nacional (AAN) dá conta que o serviço de policiamento desta entidade, com o apoio da Força Aérea, detetou e intercetou 15 ‘drones’ entre as 13h46 e as 20h31 de terça-feira na zona do Parque Eduardo VII, onde decorreu a missa inaugural da Jornada Mundial da Juventude (JMJ).
Na quarta-feira, dia em que o Papa Francisco iniciou a visita a Portugal, aquela entidade detetou e identificou quatro ‘drones’ em Belém e junto da Nunciatura Apostólica, locais onde esteve o chefe da Igreja Católica.
A Autoridade Aeronáutica Nacional precisa que, desde o início da operação de segurança para a JMJ e visita do Papa a Portugal, foram detetados e intercetados pelo serviço de policiamento da AAN, com o apoio da Força Aérea, 19 ‘drones’.
No âmbito do plano de segurança foram criadas zonas de exclusão aérea na zona de Fátima e de Lisboa onde é proibido o uso de meios aéreos tripulados ou não tripulados, conhecidos por ‘drones’, salvo exceções muito específicas.
A AAN recorda que, de acordo com a legislação em vigor, os drones podem ser apreendidos e os proprietários objeto de coimas pelo facto dos voos na zona de exclusão aérea criadas pela AAN constituírem uma contraordenação aeronáutica.
Lisboa está a ser palco da Jornada Mundial da Juventude, com a presença do Papa Francisco e que, até domingo, reúne mais de um milhão de peregrinos de todo o mundo.
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