Autor: Lusa/AO online
“Trata-se de uma conferência que procura debater a cidade do futuro, mais humana, amiga do ambiente e moderna”, descreveu Carlos Pimenta, membro da comissão científica da conferência.
Numa altura em que o aquecimento global surge como uma das principais preocupações dos decisores políticos mundiais, as cidades não têm conseguido acompanhar o crescimento urbano das últimas décadas e não são capazes de dar respostas de qualidade de vida às pessoas.
“Há cada vez mais população a viver nas cidades e nas cidades dentro das cidades e o que se verifica é que têm tido enormes problemas de resposta à qualidade de vida das pessoas”, sustentou Carlos Pimenta.
O responsável pela comissão política da conferência, ressalvou que tem havido, no entanto, cada vez uma maior preocupação dos autarcas em repensar as suas cidades como “amigas das pessoas e do ambiente”.
Numa altura em que o aquecimento global surge como uma das principais preocupações dos decisores políticos mundiais, as cidades não têm conseguido acompanhar o crescimento urbano das últimas décadas e não são capazes de dar respostas de qualidade de vida às pessoas.
“Há cada vez mais população a viver nas cidades e nas cidades dentro das cidades e o que se verifica é que têm tido enormes problemas de resposta à qualidade de vida das pessoas”, sustentou Carlos Pimenta.
O responsável pela comissão política da conferência, ressalvou que tem havido, no entanto, cada vez uma maior preocupação dos autarcas em repensar as suas cidades como “amigas das pessoas e do ambiente”.