Autor: Ana Carvalho Melo
Segundo nota do GACS, três meses e meio depois do seu resgate, a tartaruga ganhou peso e as lesões que apresentava do olho, na barbatana e no pescoço estão totalmente recuperadas, enquanto a lesão mais grave, na zona posterior da carapaça, já se encontra coberta quase na totalidade por tecido novo.
O plano de recuperação deste espécime, que envolveu o Parque Natural do Faial, o Departamento de Oceanografia e Pescas da Universidade dos Açores e a empresa Flying Sharks, contemplou uma dieta diversificada e rica em proteínas, vitaminas, ómega-3 e cálcio, de forma a estimular o sistema imunitário a proporcionar uma boa hidratação.
Este trabalho tem também sido acompanhado por um veterinário especialista em répteis marinhos, atualmente um dos consultores do Marathon Sea Turtle Hospital, na Flórida, EUA.