Autor: Susete Rodrigues/AO Online
Segundo refere comunicado da GNR, no decorrer de uma ação de fiscalização à atividade piscatória, os militares detetaram, numa peixaria local, espadarte sem que houvesse documentos comprovativos da transação em lota.
Desta ação resultou a identificação do proprietário do estabelecimento, um homem com 49 anos, e a apreensão do pescado, tendo sido elaborado o respetivo auto de contraordenação, cuja coima pode ir até aos 44.891 mil euros.
O pescado apreendido foi doado a várias instituições de solidariedade social.
Refira-se que o regime de venda de pescado fresco prevê que a primeira venda seja, obrigatoriamente, realizada em lota, pelo sistema de leilão.