Açoriano Oriental
Angra do Heroísmo premiada por boas práticas de ajuda à família
Dezassete Câmaras Municipais vão ser distinguidas pelo Observatório das Autarquias Familiarmente Responsáveis, por terem desenvolvido uma política de apoio à família e ajuda às mais numerosas, anunciou fonte daquele organismo.
Angra do Heroísmo premiada por boas práticas de ajuda à família

Autor: Carmo Rodeia
 

“Autarquia + familiarmente responsável” é o nome do projeto desenvolvido pelo Observatório e que este ano celebra a sua segunda edição, visando “distinguir os municípios que conseguem reunir um melhor resultado global de apoio às famílias”.

“As autarquias premiadas foram aquelas que conseguiram reunir um maior conjunto de boas práticas em várias áreas relacionadas com a família, o que as faz estar mais à frente das outras”, disse à agência Lusa Ana Cid Gonçalves, do Observatório.

Águeda, Angra do Heroísmo, Cantanhede, Coimbra, Évora, Montijo, Oeiras, Póvoa de Lanhoso, Santarém, Sintra, Tavira, Torres Novas, Torres Vedras, Vila Franca de Xira, Vila de Rei, Vila Real, Vila Real de Santo António foram os municípios eleitos para receberem o prémio, que será entregue na quarta feira na Associação Nacional dos Municípios Portugueses, em Coimbra.

A seleção foi feita com base em diversos critérios, entre os quais o apoio à maternidade e paternidade, apoio às famílias com necessidades especiais, serviços básicos, educação e formação, habitação e urbanismo, transportes, cultura, desporto, lazer e tempo livre, cooperação, relações institucionais e participação social.

“Além de realizarem diversas iniciativas, as câmaras mostraram um enorme esforço na conciliação do trabalho e da família, não só para os munícipes mas também para os próprios trabalhadores das autarquias”, sustentou a responsável.

O Observatório conta atualmente com a participação de 80 autarquias, mais duas do que o ano passado, fator importante para Ana Cid Gonçalves que realçou o “cada vez maior interesse e preocupação dos municípios nesta área”.

Criado em maio de 2008 pela Associação de Portuguesa de Famílias Numerosas, o Observatório das Autarquias Familiarmente Responsáveis surgiu na sequência de um inquérito desta entidade aos municípios portugueses com o objetivo de fazer um “inventário nacional” na área da família.

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