Autor: Lusa/AO online
Em vésperas do Dia Mundial da Alimentação (que se assinala no sábado), a AMI, em comunicado, garante que “nunca” registou, “na sua história, tantos pedidos de ajuda como neste ano”, situação que considera “preocupante”, uma vez que “começam a faltar respostas que permitam alterar a evolução da pobreza”.
Ana Martins, directora nacional da Acção Social da AMI, entende que “os porquês são difíceis de identificar” e justifica: “Os números do desemprego estão a aumentar - já vamos nos 10,6 por cento. Por outro lado, nem todos os desempregados estão cobertos pelo subsídio de desemprego e, portanto, têm de recorrer a apoios de instituições como a AMI.”
Ana Martins destaca ainda “o corte nos benefícios sociais, que as pessoas tinham mas que deixaram de ter”, o que as leva a procurar “não só mais comida mas também mais livros para as crianças, quando os há, material escolar, roupa, tudo o que possa minorar a falta de bens essenciais”.
Ana Martins, directora nacional da Acção Social da AMI, entende que “os porquês são difíceis de identificar” e justifica: “Os números do desemprego estão a aumentar - já vamos nos 10,6 por cento. Por outro lado, nem todos os desempregados estão cobertos pelo subsídio de desemprego e, portanto, têm de recorrer a apoios de instituições como a AMI.”
Ana Martins destaca ainda “o corte nos benefícios sociais, que as pessoas tinham mas que deixaram de ter”, o que as leva a procurar “não só mais comida mas também mais livros para as crianças, quando os há, material escolar, roupa, tudo o que possa minorar a falta de bens essenciais”.