Autor: Paulo Faustino
“A grande maioria dos AL (alojamentos locais) indicou que consegue manter as suas portas abertas, mesmo não havendo atividade, com os apoios disponibilizados pelo Estado e o complemento da Região, ou com outros rendimentos e poupanças. Os restantes manifestaram que terão que fechar definitivamente o seu espaço, praticar arrendamento de longa duração ou mesmo vender a propriedade, encerrando a sua atividade definitivamente”, sublinha, em comunicado, aquela associação.
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