Abuso do poema Pastelaria, de Mário Cesariny, com as suas metáforas e simbolismos, em desafio ao quotidiano sombrio, prenhe de convenções e de servilismos videirinhos, que o ano de 2025 verteu no espaço público.
Convenhamos, não é normal que não se retire sentido político crítico, e passe em voo de pássaro, a ênfase da presidente...
