Autor: Lusa / AO online
O colectivo de três juízes e quatro jurados (uma situação invulgar em Portugal) optou ainda por absolver Carlos Marinho dos crimes de ameaça agravada, coacção a órgão institucional e quatro dos cinco crimes de sequestro de que estava acusado pelo Ministério Público.
Os factos remontam a 08 de Maio quando Carlos Marinho entrou no Palácio da Justiça de Gaia e ameaçou, com uma arma que depois se apurou ser de alarme, duas juízas e vários funcionários da secretaria do Tribunal de Família e Menores.
Os factos remontam a 08 de Maio quando Carlos Marinho entrou no Palácio da Justiça de Gaia e ameaçou, com uma arma que depois se apurou ser de alarme, duas juízas e vários funcionários da secretaria do Tribunal de Família e Menores.