Autor: Açoriano Oriental
Que livro ou livros tem atualmente na mesa de cabeceira? Qual o seu género literário preferido?
A minha leitura passa essencialmente pela política e pela filosofia. Atualmente estou a ler um grande livro de José Tolentino de Mendonça, que recomendo vivamente e que que tem como sugestivo título “O que é amar um país – o poder da esperança”, estou também a ler um outro livro, este sobre a democracia, de João Maurício Brás que tem como título “Os democratas que destruíram a democracia”.
Que série televisiva anda a ver? Porquê?
Gosto de muito de séries de suspense que me envolvem como espetador e me fazem mergulhar na história, acabei há pouco tempo de ver a serie “A Testemunha silenciosa” e ultimamente estou a seguir assiduamente Midsomer Murders.
Qual o filme da sua vida?
A taste of my own medicine. Numa magistral interpretação de William Hurt. A história de um médico que passa a paciente por ter uma doença oncológica e começa a ser tratado como um número, que era precisamente o que ele fazia aos seus doentes, dando um retrato fiel da desumanização dos cuidados de saúde.
Que música não lhe sai da cabeça?
“Friends Will Be Friends” dos Queen, que é uma das minhas músicas preferidas.
Banda ou músico preferido?
Primeiro, duas divas: Amália e Maria Bethania. Depois dos Queen a Sérgio Godinho, passando pelos Resistência, muitas são as referências musicais da minha vida.
Como ocupa os seus tempos livres?
A fazer o que mais gosto, quando posso. Em boas jantaradas com demoradas conversas entre amigos.
É adepto de atividade física, por gosto ou por obrigação?
Nem por gosto, nem por obrigação.
Qual o seu clube do coração?
O glorioso.
Que tipo de pessoa é ao acordar?
Pacifica. O problema é depois com o decorrer do dia.
Quem cozinha lá em casa?
Tem dias. Quando estou por casa gosto de dar a minha mão na cozinha.
Prefere escrever com caneta ou teclado?
Com caneta. De preferência permanente ou de feltro.
Quem faz as compras domésticas?
Sou responsável pela secção do talho e da peixaria.
Como se desloca para o trabalho?
De carro.
Cidade que mais gostou de visitar e porquê?
Istambul. Acho uma cidade multicultural onde se encontram história e civilizações. É uma cidade que me desperta todos os sentidos.
Quantas vezes por dia consulta as redes sociais?
Não tenho facebook pessoal.
Que importância dá às redes sociais?
Pessoalmente, nenhuma.
Qual é o seu principal defeito?
Impulsividade. Mas dá-me forte e passa-me depressa. Há testemunhas disso.
E a principal virtude?
Sou amigo do meu amigo.
O que é mais importante na sua vida?
A
minha família. Especialmente a minha mulher e as minhas filhas. O meu
grande suporte para estar na política. São as minhas maiores apoiantes,
sem prescindirem de um grande e demolidor sentido critico.