Autor: Lusa / AO online
Segundo uma nota divulgada pelo sindicato, a greve de dia 18 insere-se na jornada de luta convocada para essa data pela CGTP, mas as paralisações de 16 e 17 são uma resposta ao facto dos CTT terem suspendido as negociações do acordo de empresa (AE) com esta entidade sindical.
O SNTCT acusa a administração dos Correios de “prepotência” e diz que o pré-aviso de greve entregue para os trabalhadores poderem participar na jornada luta da CGTP foi utilizada como “pretexto” para afastar o sindicato mais representativo dos trabalhadores dos CTT das negociações do AE.
Contactada pela Lusa, fonte oficial da empresa sublinhou que os CTT se mantêm a negociar o AE com as restantes 12 estruturas sindicais e confirmou que os trabalhos com o SNTCT foram suspensos devido à apresentação do pré-aviso de greve para dia 18.
Em declarações à Lusa, fonte oficial da empresa frisou considerar “não existir qualquer razão para marcar uma greve numa situação em que estão em curso negociações sobre o AE e, sobretudo, numa situação em que não há quaisquer ameaças aos direitos dos trabalhadores, nem qualquer despedimento em curso ou planeado”.
Perante aquilo que consideraram uma “postura hostil” por parte do SNTCT, os Correios entenderam que só tinham condições para manter negociações com os restantes sindicatos, reforçou a fonte.
“Este pré-aviso de greve, num momento em que empresa e sindicatos se sentavam à mesa negocial, traduz uma clara atitude de indisponibilidade do SNTCT para participar nas negociações do AE num ambiente de diálogo construtivo”, defendeu o conselho de administração dos Correios, num comunicado interno divulgado no final do mês passado.
O SNTCT acusa a administração dos Correios de “prepotência” e diz que o pré-aviso de greve entregue para os trabalhadores poderem participar na jornada luta da CGTP foi utilizada como “pretexto” para afastar o sindicato mais representativo dos trabalhadores dos CTT das negociações do AE.
Contactada pela Lusa, fonte oficial da empresa sublinhou que os CTT se mantêm a negociar o AE com as restantes 12 estruturas sindicais e confirmou que os trabalhos com o SNTCT foram suspensos devido à apresentação do pré-aviso de greve para dia 18.
Em declarações à Lusa, fonte oficial da empresa frisou considerar “não existir qualquer razão para marcar uma greve numa situação em que estão em curso negociações sobre o AE e, sobretudo, numa situação em que não há quaisquer ameaças aos direitos dos trabalhadores, nem qualquer despedimento em curso ou planeado”.
Perante aquilo que consideraram uma “postura hostil” por parte do SNTCT, os Correios entenderam que só tinham condições para manter negociações com os restantes sindicatos, reforçou a fonte.
“Este pré-aviso de greve, num momento em que empresa e sindicatos se sentavam à mesa negocial, traduz uma clara atitude de indisponibilidade do SNTCT para participar nas negociações do AE num ambiente de diálogo construtivo”, defendeu o conselho de administração dos Correios, num comunicado interno divulgado no final do mês passado.
