Autor: Lusa/AO On Line
"Grandes acionistas da banca vão ser passados a pente fino", escreve o Diário de Notícias em manchete, explicando que as novas regras do Banco de Portugal vão exigir informação mais aprofundada a quem quer deter posições qualificadas.
Segundo o jornal, quem quiser comprar 10, 20, um terço ou metade do capital ou direitos de voto de uma instituição financeira terá de dar provas de idoneidade, informação sobre o financiamento, impacto da operação e plano de desenvolvimento estratégico a aplicar.
No Público, o destaque é dado aos "candidatos à PSP [que caíram] para um terço nos últimos dois concursos".
O jornal adianta que houve 4 mil inscritos para a polícia contra 16 mil candidaturas à GNR.
No Correio da Manhã, a manchete refere que a "lista de clientes VIP [do caso das prostitutas de luxo no processo Carlos Pinota foi] desviada na PSP.
O Ministério Público já abriu inquérito, avança o jornal.
No jornal de Notícias, o título principal diz que o "calendário de 2011 vai permitir mais pontes" e adianta que os portugueses vão poder beneficiar de quatro fins de semana prolongados e de cinco pontes.
Já o jornal i salienta que os professores têm "mais exames para corrigir mas agora a zero euros" e diz que a Fenprof chama-lhe "trabalho escravo", mas que o despacho publicado na sexta feira pela ministra da Educação é taxativo: não há dinheiro.
O i destaca também as declarações do ministro belga das Finanças, para quem "é preciso encontrar uma solução para Portugal" no que diz respeito à crise da dívida e "puxa" por uma entrevista ao bailarino Joaquín Cortés, que dá espetáculos hoje no porto e na terça feira em Lisboa e que defende que "já não tem muitos anos para dançar".
A decisão do presidente do governo Regional dos açores de manter os salários dos funcionários públicos mesmo depois de falar com José Sócrates e a "gestão em xeque" da Brisa são outros dos temas em destaque no i.
"Acionistas abrem frente hostil na Brisa contra Mello" é também o tema da manchete do Jornal de Negócios, que adianta que a empresa das estradas está "suspensa numa guerra" entre José de Mello e um bloco liderado pelo segundo maior acionista, a Arcus.
O jornal puxa ainda à primeira página declarações do ministro alemão das Finanças, que diz que "sem o euro todos os alemães seriam mais pobres".
No Diário Económico, a manchete adianta que "as 20 maiores câmaras do país vão cobrar taxas máximas de IMI" e destaca uma entrevista ao presidente da PT, Henrique Granadeiro, que garante que "se os acionistas lhe renovarem o mandato, aceitará com muita honra".
O jornal salienta ainda que o ministro das Finanças, Teixeira dos santos, terá de explicar hoje em Bruxelas como vai aprofundar as reformas no mercado de trabalho.
O mau tempo, que pôs o país em alerta laranja, é ainda tema de capa do jornal.
A imprensa faz ainda primeira página com temas como o lucro milionário gerado por furtos de pinhas, as demissões na área da Justiça e a falta de camas para doentes idosos nos hospitais do Norte.
As novas concessões das empresas de energias renováveis vão penalizar consumidores, diz o Público, que também salienta a decisão do Estado de responsabilizar mais as imobiliárias nas vendas de casas, que a greve dos controladores aéreos espanhóis custou 330 milhões de euros e que a decisão de Carlos César, nos Açores, divide os portugueses.
A revista semanal Focus faz capa com os "dramas do divórcio", para contar histórias de separação, erros que se cometem e sublinhar as precauções a ter no que toca a bens e direitos.
Nos desportivos, o destaque é dado ao Sporting, com o Record a escreve "Bastou ligar os médios" referindo que Maniche e André Santos desfizeram igualdade no jogo do Sporting contra o Portimonense (3-1) e O Jogo a titular "na idade do bronze" para referir que Postiga guindou leões à quarta vitória em cinco jogos.
Postiga faz também a capa de A Bola, que salienta que os leões estão no terceiro lugar e que "Postiga volta a resolver".