Açoriano Oriental
PSD/Açores diz que Orçamento discute-se num cenário de condições “nunca dantes vistas”

O PSD/Açores considerou que as propostas de Plano e Orçamento para 2025 são discutidas no parlamento açoriano “num cenário de condições nunca dantes vistas”, com a atividade económica a crescer “consecutivamente há mais de 40 meses”

PSD/Açores diz que Orçamento discute-se num cenário de condições “nunca dantes vistas”

Autor: Lusa/AO Online

“A discussão do Orçamento e Plano de Investimentos para 2025 faz-se num cenário de condições nunca dantes vistas nos Açores: o indicador da atividade económica cresce consecutivamente há mais de 40 meses, o desemprego é o segundo mais baixo do país, em valores só comparáveis com os verificados em 2007, e a população empregada regista o maior valor de sempre: mais de 120 mil açorianos empregados”, disse o deputado Joaquim Machado.

O social-democrata falava no arranque da discussão do Plano e Orçamento dos Açores para 2025, que começou na cidade da Horta, na ilha do Faial.

Na sua intervenção, Joaquim Machado observou que, “por muito que isso custe à oposição”, esses são resultados da governação do executivo PSD/CDS-PP/PPM, do “sucesso de novas políticas e novos protagonistas”.

“Estamos verdadeiramente a mudar os Açores, a construir um futuro de confiança”, salientou o deputado do PSD, insistindo que “o caminho está definido: economia em crescimento, diferencial fiscal (IVA e IRS mais baixos do país), aumento do investimento público, com prioridade para a execução do PRR [Plano de Recuperação e Resiliência] e dos fundos comunitários no âmbito da programação Açores 2030, controlo da trajetória da dívida pública, aposta em políticas sociais com justiça e equidade”.

Reconhecendo que “a tarefa é complexa e coloca desafios pertinentes, como o equilíbrio entre a despesa e a receita”, Joaquim Machado salientou que "nesta matéria abundam os chamados 'teóricos de pacotilha', sempre disponíveis para lançar milagrosas soluções, de dedo em riste, acusador, incapazes de dizerem ao que vêm”.

“É manifestamente o caso do PS”, criticou.

Joaquim Machado reforçou ainda que o PS “chega a este debate sem propostas concretas, sem alternativas”: “Francisco César [presidente regional do PS] poderá um dia vir a ser alternativa a Vasco Cordeiro, quem sabe, mas o PS não é hoje a alternativa para os Açores”.

“No fim do debate veremos como votam os socialistas - seguramente contra, ou em abstenção. Não porque fez melhor, nem porque seria capaz de fazer mais, mas na vã tentativa de impedir que o governo do PSD/CDS/PPM faça o que o PS gostaria de fazer. Faça muito e bem pelos Açores”, acrescentou.


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