Autor: Lusa/AO Online
Estas posições foram transmitidas
pelo secretário-geral adjunto do PS, José Luís Carneiro, após o
Presidente da República, numa comunicação ao país, ter anunciado
a dissolução do parlamento e convocado eleições legislativas
antecipadas para 30 de janeiro de 2022.
Na sua declaração inicial, o “número dois” da direção dos socialistas defendeu que o seu partido “tudo fez para evitar esta crise política, procurando, até ao limite do que considerou ser o interesse nacional, alcançar um acordo para a aprovação do Orçamento de Estado”.
“Os partidos rejeitaram as propostas do Governo sabendo que o Presidente da República havia anunciado que convocaria eleições se o orçamento fosse reprovado”, observou logo a seguir.
Neste contexto, José Luís Carneiro concluiu: “Compreendemos e respeitamos a decisão do senhor Presidente da República”.