Autor: Lusa / AO Online
A nova aerogare, que foi construída através do aproveitamento e requalificação da anterior estrutura, possui novas áreas de chegadas e partidas de passageiros, bagagens e zonas de estacionamento, e já movimentou, no último ano, mais de meio milhão de passageiros.
A localização da nova infra-estrutura, que foi determinada por um estudo da empresa ANA, tem uma área total coberta superior a 16 mil metros quadrados e uma capacidade para servir 750 mil passageiros por ano.
Na ocasião, o presidente do Governo Regional realçou que “esta é a maior aerogare civil dos Açores e a mais moderna, quer na concepção dos seus espaços, quer no aparato tecnológico associado às suas funcionalidades”.
O responsável justificou o investimento público pela necessidade de corresponder ao aumento do número de passageiros, para “fazer face aos novos imperativos de regulação de serviços no sector e uma obra condizente com a dimensão qualitativa” que quer transmitir à região, no seu conjunto, e à ilha Terceira em particular”.
Para Carlos César, a actual aerogare “não tem comparação com a anterior porque possui mais espaços amplos, catorze balcões na zona das partidas, galeria comercial, onze lugares para empresas de aluguer de automóveis, três bares e um restaurante”.
O chefe do executivo açoriano garantiu que vão ser concluídas “as obras relativas aos parques de estacionamento, para 557 viaturas nas zonas de partida e para as chegadas, dos quais 72 destinados às empresas de aluguer de veículos”.
Carlos César disse ainda que “na próxima legislatura será ampliada a placa de estacionamento de aeronaves civis deste Aeroporto - cujo projecto já está a ser elaborado pela ANA -, reformulado o sistema de terminal para cargas e desenvolver espaços para reparação e manutenção de aeronaves e para armazenagem de equipamento de placa”.
A aerogare das Lajes está localizada nos terrenos da Base Aérea n/o 4, das Lajes, onde está também baseado um destacamento de militares norte-americanos.
Os aviões civis das companhias portuguesas e estrangeiras utilizam a pista do aeroporto militar que tem 3,2 quilómetros de comprimento e 91 metros de largura.
Carlos César aproveitou a ocasião para dizer que estes investimentos “fazem parte do conjunto vasto de obras que decorrem nos Açores, reforçando a qualidade das nossas acessibilidades por via aérea”.
Para essa melhoria, já contribuem as novas aerogares das Flores, São Jorge, Graciosa e o novo aeroporto do Pico, investimentos que ascenderam a mais de 60 milhões de euros.
Carlos César prometeu a continuação do esforço de investimento neste sector com a ampliação do aeroporto de São Jorge, pelo valor de 23,2 milhões de euros, e com um prazo de execução de 640 dias.
Acrescentou que foram, também, lançados os concursos para a elaboração dos projectos de ampliação das pistas da Graciosa e do Corvo, pretendendo-se igualmente, na próxima legislatura, ampliar o aeroporto da Horta (Faial) e garantir a certificação da iluminação do Aeroporto das Flores.
César relembrou que toda a mudança no sector aéreo culmina com a aquisição dos novos aviões da SATA, destinados às ligações inter-ilhas.
A localização da nova infra-estrutura, que foi determinada por um estudo da empresa ANA, tem uma área total coberta superior a 16 mil metros quadrados e uma capacidade para servir 750 mil passageiros por ano.
Na ocasião, o presidente do Governo Regional realçou que “esta é a maior aerogare civil dos Açores e a mais moderna, quer na concepção dos seus espaços, quer no aparato tecnológico associado às suas funcionalidades”.
O responsável justificou o investimento público pela necessidade de corresponder ao aumento do número de passageiros, para “fazer face aos novos imperativos de regulação de serviços no sector e uma obra condizente com a dimensão qualitativa” que quer transmitir à região, no seu conjunto, e à ilha Terceira em particular”.
Para Carlos César, a actual aerogare “não tem comparação com a anterior porque possui mais espaços amplos, catorze balcões na zona das partidas, galeria comercial, onze lugares para empresas de aluguer de automóveis, três bares e um restaurante”.
O chefe do executivo açoriano garantiu que vão ser concluídas “as obras relativas aos parques de estacionamento, para 557 viaturas nas zonas de partida e para as chegadas, dos quais 72 destinados às empresas de aluguer de veículos”.
Carlos César disse ainda que “na próxima legislatura será ampliada a placa de estacionamento de aeronaves civis deste Aeroporto - cujo projecto já está a ser elaborado pela ANA -, reformulado o sistema de terminal para cargas e desenvolver espaços para reparação e manutenção de aeronaves e para armazenagem de equipamento de placa”.
A aerogare das Lajes está localizada nos terrenos da Base Aérea n/o 4, das Lajes, onde está também baseado um destacamento de militares norte-americanos.
Os aviões civis das companhias portuguesas e estrangeiras utilizam a pista do aeroporto militar que tem 3,2 quilómetros de comprimento e 91 metros de largura.
Carlos César aproveitou a ocasião para dizer que estes investimentos “fazem parte do conjunto vasto de obras que decorrem nos Açores, reforçando a qualidade das nossas acessibilidades por via aérea”.
Para essa melhoria, já contribuem as novas aerogares das Flores, São Jorge, Graciosa e o novo aeroporto do Pico, investimentos que ascenderam a mais de 60 milhões de euros.
Carlos César prometeu a continuação do esforço de investimento neste sector com a ampliação do aeroporto de São Jorge, pelo valor de 23,2 milhões de euros, e com um prazo de execução de 640 dias.
Acrescentou que foram, também, lançados os concursos para a elaboração dos projectos de ampliação das pistas da Graciosa e do Corvo, pretendendo-se igualmente, na próxima legislatura, ampliar o aeroporto da Horta (Faial) e garantir a certificação da iluminação do Aeroporto das Flores.
César relembrou que toda a mudança no sector aéreo culmina com a aquisição dos novos aviões da SATA, destinados às ligações inter-ilhas.