Autor: Lusa / AO Online
Klaus exige uma derrogação, ou seja, uma excepção na aplicação à República Checa da Carta dos Direitos Fundamentais, anexa ao Tratado de Lisboa.
"Após a abertura de Vaclav Klaus sobre uma ratificação este fim-de-semana e depois de consultas que estamos a fazer, estou confiante de que teremos uma ratificação checa logo que resolvermos o que eles pedem", declarou o primeiro-ministro sueco, Fredrik Reinfeldt, durante uma conferência de imprensa.
A presidência sueca procura obter garantias de que o Presidente checo assinará o tratado logo que seja encontrada uma solução para o seu pedido de última hora.
O Presidente checo "pede uma derrogação e nós trabalhamos numa solução", declarou o chefe do governo, que indicou que a questão será discutida quinta-feira num jantar durante o Conselho Europeu em Bruxelas.
O eurocéptico Vaclav Klaus, o único Presidente europeu que ainda não ratificou o Tratado de Lisboa, deu a entender que assinaria o texto numa entrevista divulgada sábado.
O Presidente checo colocou a 08 de Outubro como nova condição para assinar o tratado uma derrogação para o seu país da Carta dos Direitos Fundamentais, visando impedir qualquer restituição dos bens dos alemães dos Sudetas confiscados após a Segunda Guerra Mundial.
"Após a abertura de Vaclav Klaus sobre uma ratificação este fim-de-semana e depois de consultas que estamos a fazer, estou confiante de que teremos uma ratificação checa logo que resolvermos o que eles pedem", declarou o primeiro-ministro sueco, Fredrik Reinfeldt, durante uma conferência de imprensa.
A presidência sueca procura obter garantias de que o Presidente checo assinará o tratado logo que seja encontrada uma solução para o seu pedido de última hora.
O Presidente checo "pede uma derrogação e nós trabalhamos numa solução", declarou o chefe do governo, que indicou que a questão será discutida quinta-feira num jantar durante o Conselho Europeu em Bruxelas.
O eurocéptico Vaclav Klaus, o único Presidente europeu que ainda não ratificou o Tratado de Lisboa, deu a entender que assinaria o texto numa entrevista divulgada sábado.
O Presidente checo colocou a 08 de Outubro como nova condição para assinar o tratado uma derrogação para o seu país da Carta dos Direitos Fundamentais, visando impedir qualquer restituição dos bens dos alemães dos Sudetas confiscados após a Segunda Guerra Mundial.